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Há flores que preferem o inverno
| dc.contributor.advisor | Baptista, Mónica Andreia Santana | |
| dc.contributor.author | Fusco, Isabella Brasiliense | |
| dc.date.accessioned | 2021-09-21T13:32:49Z | |
| dc.date.available | 2021-09-21T13:32:49Z | |
| dc.date.issued | 2021-07-22 | |
| dc.description | Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Projeto Cinematográfico - especialização em Narrativas Cinematográficas | pt_PT |
| dc.description.abstract | O presente documento consiste em uma investigação de carácter teórico-prático que, conjuntamente com o argumento para longa-metragem de ficção Há Flores que Preferem o Inverno, integra o Projeto de Mestrado em Narrativas Cinematográficas da Escola Superior de Teatro e Cinema. Esta investigação procura examinar o processo de escrita do referido argumento, especialmente no que diz respeito ao recurso narrativo utilizado como veículo para dar expressão aos conteúdos internos da protagonista da história. O artifício desenvolvido para externalizar as inquietações psíquicas da personagem foi criar uma narrativa mítica, que conversasse com o inconsciente da protagonista e cuja figura simbólica principal servisse de catalisador da busca em sua jornada. Sendo assim, expõe-se aqui primeiramente uma análise acerca da importância das histórias antigas, como mitos e contos de fadas, na elaboração e superação de questões internas. Posteriormente, à luz de tais referências, é realizada uma análise do próprio argumento deste projeto e de sua narrativa mítica - a Lenda do Boi Preto - além de traçar um paralelo simbólico entre a figura do Boi Preto e divindades bovinas do Egito Antigo. Conduz-se então, uma investigação no cinema da principal referência fílmica para a escrita do argumento deste projeto: a obra O Espírito da Colmeia de Víctor Erice - que utiliza um recurso similar ao elaborado em Há Flores que Preferem o Inverno na condução da protagonista. Finalmente, conclui-se a inquestionável relevância das histórias arquetípicas para o desenvolvimento humano que, juntamente com a referência fílmica, culminaram em uma importante contribuição para a escrita do argumento. | pt_PT |
| dc.description.abstract | ABSTRACT - The present document consists of a theoretical-practical thesis that, together with the film script Há Flores que Preferem o Inverno, integrates the Master's Project in Film Narratives of the Lisbon Theater and Film School. This investigation aspires to examine the writing process of the referred film script, especially regarding the narrative resource used to give expression to the inner contents of the main character of the story. The artifice developed to externalize the character's psychic worries was to create a mythic narrative that would talk to the protagonist's subconscious and whose main symbolic figure would serve as a catalyst for the search on her journey. Therefore, an analysis of the relevance of ancient stories, such as myths and fairy tales, concerning the elaboration and overcoming of internal issues is first exposed here. Subsequently, in the light of such references, an analysis of the film script of this project and its mythical narrative - the Legend of the Black Ox - is carried out, in addition to tracing a symbolic parallel between the figure of the Black Ox and bovine deities of Ancient Egypt. Following, it is carried out a film investigation about the main film reference for the writing of this project's film script: the moving picture The Spirit of the Beehive by Víctor Erice - which uses a similar resource to the one elaborated in Há Flores que Preferem o Inverno to lead the main character through the narrative. Finally, it is concluded the unquestionable relevance of archetypal stories for human development that, together with the film reference, culminated in an important contribution to the writing of the film script. | pt_PT |
| dc.description.version | N/A | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202747050 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/13770 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.publisher | Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Teatro e Cinema | pt_PT |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
| dc.subject | Narrativa | pt_PT |
| dc.subject | Mito | pt_PT |
| dc.subject | Lenda | pt_PT |
| dc.subject | Arquétipo | pt_PT |
| dc.subject | Inconsciente | pt_PT |
| dc.subject | Ritual | pt_PT |
| dc.subject | Luto | pt_PT |
| dc.subject | Narrative | pt_PT |
| dc.subject | Myth | pt_PT |
| dc.subject | Legend | pt_PT |
| dc.subject | Archetype | pt_PT |
| dc.subject | Unconscious | pt_PT |
| dc.subject | Mourning | pt_PT |
| dc.title | Há flores que preferem o inverno | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Amadora | pt_PT |
| oaire.citation.title | Há flores que preferem o inverno | pt_PT |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |