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Authors
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Abstract(s)
Este relatório diz respeito ao trabalho de projeto Carapinha. Uma encruzilhada afro luso
tupiniquim, que tem como objetivo refletir sobre a experiência de mulheres negras e mulheres
negras brasileiras no contexto português, mais objetivamente nas artes performativas. A partir
das questões de gênero, raça e classe, se investiga os fatores históricos e sociais que
fundamentaram a criação de imaginários acerca destes corpos. Entendendo as artes
performativas como prática política de intervenção social, a pesquisa vai diagnosticar
brevemente grupos e espetáculos teatrais formados e/ou protagonizados por pessoas não
brancas, realizados em Portugal. Nomeadamente o Grupo de Teatro Pau Preto, Teatro Griot,
Gto Lx: Grupo de Teatro do Oprimido de Lisboa - Laboratório Ami-Afro, Peles Negras
Máscaras Negras - Teatro Do Escurecimento, Aurora Negra e Sempre Que Acordo. Assente
em práticas e teorias decoloniais e anti-racistas, a pesquisa propõe a percepção das
problemáticas apresentadas a partir dos conceitos de encruzilhada e da figura de Exú. Utilizados
como estratégia para possíveis transgressões epistêmicas, políticas, estéticas e performativas.
O presente relatório apresenta a investigação realizada que resulta na viabilização da ação
cênica performativa homônima ao projeto.
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Keywords
Mulheres negras Mulheres negras brasileiras Fatores históricos e sociais Artes performativas
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Publisher
Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Teatro e Cinema