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A relação paradoxal entre o documentáro e o filme etnográfico: os casos inovadores de Jean Rouch e Chris Marker

dc.contributor.advisorRodrigues, José Manuel Cavaleiropt_PT
dc.contributor.authorGomes, José Fábio Santos
dc.date.accessioned2018-03-20T15:41:22Z
dc.date.available2018-03-20T15:41:22Z
dc.date.issued2017-12-20
dc.descriptionDissertação de mestrado apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.pt_PT
dc.description.abstractDada a riqueza do filme etnográfico, muitas vezes desconhecido do público de cinema comum mas também de estudiosos de cinema, surgiu a necessidade de dar o devido crédito a esta corrente cinematográfica que continua refém de um género principal, o documentário. Assim, a presente dissertação tem como objetivo colocar a possibilidade de olhar para o filme etnográfico como um género cinematográfico principal analisando a sua relação paradoxal com o género documentário, do qual é considerado habitualmente um subgénero, apesar de toda a sua riqueza técnica e temática. Etnografia fílmica e documentário são dois conceitos e projetos que apresentam similaridades evidentes, mas ao mesmo tempo que estão tão próximos, estão igualmente distantes. Existe uma relação de proximidade nas suas caraterísticas, mas também uma diferença seja a nível estético, técnico ou temático. Para realizar esta investigação, serão feitas duas análises fílmicas através de uma grelha de análise. A discussão da defesa do filme etnográfico como um género principal e não considerado como um subgénero do documentário, será feita através da análise de um filme de cada género, o filme etnográfico Les Maîtres Fous (1955) de Jean Rouch e o documentário Lettre de Sibérie (1957) de Chris Marker. Numa segunda fase, utilizando as características identificadas e retiradas da análise, surge uma reflexão interpretativa para saber se podemos considerar o filme etnográfico como um género principal ou se este se apresenta bem classificado como um subgénero do documentário, não apresentando características suficientemente marcantes e diferenciadoras para ser considerado como um género principal. A reflexão passa também por uma comparação entre ambos os filmes para perceber onde é que ambos se aproximam ou/e se distanciam e, finalmente, concluir sobre as diferenças e eventual autonomia dos dois géneros cinematográficos.pt_PT
dc.description.abstractABSTRACT: Given the richness of the ethnographic film, often unknown to the ordinary cinema audience but also to film scholars, arose the need to give due credit to this cinematographic chain that remains hostage to a major genre, the documentary. Thus, the present dissertation aims to put the possibility of looking at the ethnographic film as a main cinematographic genre analyzing its paradoxical relationship with the documentary genre, which is usually considered a subgenre, despite all its richness technical and thematic. Ethnography film and documentary are two concepts and projects that present obvious similarities, but at the same time they are so close, they are equally distant. There is a relation of proximity in its characteristics, but also a difference in aesthetic, technical or thematic. To perform this investigation, will be made two film analyzes through an analysis grid. The discussion of the defense of the ethnographic film as a main genre and not considered as a subgenre of the documentary, will be made through the analysis of a film of each genre, the Jean Rouch's ethnographic film Les Maîtres Fous (1955) and the documentary Lettre de Sibérie (1957) by Chris Marker. In a second phase, using the characteristics identified and removed from the analysis, an interpretive reflection arises as to whether we can consider the ethnographic film as a main genre or if it is well classified as a subgenre of the documentary, not presenting characteristics that are sufficiently striking and differentiating for be regarded as a major genre. The reflection also passes through a comparison between both films to see where they both approach and / or distance themselves and finally to conclude on the differences and eventual autonomy of the two cinematographic genres.en
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.citationGOMES, José Fábio Santos - A relação paradoxal entre o documentáro e o filme etnográfico: os casos inovadores de Jean Rouch e Chris Marker. Lisboa: IPL, Escola Superior de Comunicação Social, 2017. Dissertação de mestrado.pt_PT
dc.identifier.tid201836602pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/8266
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Comunicação Socialpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/pt_PT
dc.subjectAudiovisual e multimediapt_PT
dc.subjectCinemapt_PT
dc.subjectDocumentáriospt_PT
dc.subjectFilme etnográficopt_PT
dc.subjectRouch, Jean (1917-2004)pt_PT
dc.subjectMarker, Chris (1921-2012)pt_PT
dc.subjectAudiovisual and multimediaen
dc.subjectDocumentariesen
dc.subjectEthnographic filmen
dc.titleA relação paradoxal entre o documentáro e o filme etnográfico: os casos inovadores de Jean Rouch e Chris Markerpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
oaire.citation.titleA relação paradoxal entre o documentáro e o filme etnográfico: os casos inovadores de Jean Rouch e Chris Markerpt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameAudiovisual e Multimédiapt_PT

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