| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 3.48 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
ABSTRACT: Duplex collecting systems or duplicated collecting systems are one of the most common findings of the upper urinary system. This pathology is often found unintentionally and not because of a specific symptom but when performing imaging techniques for other reasons – usually during ultrasonography (US), which is normally the first imaging exam on renal assessment. After, the pathology can be demonstrated using other imaging techniques such as CT scan, MRI scan or renal scintigraphy. All these techniques provide detailed information on kidneys anatomy and function. Objectives: The aim of this project is to assess the value of MRI scans for duplex collecting systems diagnosis with T2 SPACE sequence. Methods: This study is being performed on 1.5T MRI equipment from SIEMENS at University Hospital of Southampton (UHS), United Kingdom, where eleven patients underwent an MRI scan. A questionnaire was performed to study the opinion of four radiologists about T2-weighted SPACE sequence and to find out how helpful this MRI sequence can be in urological diagnosis. The kappa Fleiss statistical test was used to verify the agreement within the observers. Results: With kappa and p values it is shown that in 50% of cases there is a poor agreement between raters but, when analyzing Tables 2 to 12, questions 1 to 5 (contrast resolution, spatial resolution, SNR and MPR’s) were mainly rated between “likely”, “somewhat likely” or “very likely” (positive classification); in questions 6.1. to 6.5. raters have rated mainly as “non-applicable”, “very unlikely” or “somewhat unlikely” what means that the mentioned artifacts (phase wrap, phase shift, respiratory movement, bowel movement, and urinary bladder movement) do not have a significant effect in imaging quality. Conclusion: This study demonstrates that T2 SPACE sequence has a very high potential in duplex collecting system diagnosis, being one of the most important advantages the possibility of MPR’s in any plane. MPR is very helpful in case of surgery, so surgeons can have a better idea of how to access renal anatomy. Due to the small sample in this study, it is important to keep studying the T2 SPACE sequence to improve the UHS MR urogram protocol and to provide the best diagnosis possible.
RESUMO - Resumo: A duplicação do sistema renal coletor é um dos achados mais comuns do sistema urinário superior. Esta patologia é muitas vezes descoberta de forma não intencional e sem a apresentação de um sintoma em específico, mas sim aquando da realização de outras técnicas de imagem por razoes variadas – normalmente durante a realização de ecografia, que é por norma a primeira técnica de imagem utilizada no estudo do sistema urinário. Posteriormente, esta patologia pode ser avaliada através de outras técnicas de imagem como a tomografia computorizada, a ressonância magnética ou cintigrafia renal. Todas estas técnicas fornecem informação em detalhe sobre a anatomia e função renal. Objetivos: O objetivo deste projeto é avaliar o valor da ressonância magnética no diagnostico da duplicação do sistema coletor renal utilizando a sequencia T2 SPACE. Métodos: Este estudo está a ser realizado no University Hospital of Southampton (UHS) no Reino Unido sendo utilizado um equipamento de 1,5T da SIEMENS, em que 11 pacientes foram sujeitos à realização de uma ressonância magnética. Foi construído um questionário para estudar a opinião de quatro médicos radiologistas sobre a sequência T2 SPACE e para se perceber o quão útil esta sequência pode ser no diagnóstico urológico. Foi usado o teste estatísticos Kappa Fleiss para verificar a concordância entre os observadores. Resultados: Com os valores de kappa e com os valores de p mostra-se que em 50% dos casos há uma concordância fraca entre os observadores, mas, ao analisar as Tabelas de 2 a 12, as questões de 1 a 5 (resolução de contraste, resolução espacial, relação sinal-ruido e reformatações multiplanares) foram maioritamente classificadas como “provável”, “relativamente provável” ou “muito provável” (classificação positiva); nas questões de 6.1. a 6.5. os observadores deram classificações de “não aplicável”, “muito improvável” ou “pouco provável”, o que significa que os artefactos mencionados (phase wrap, phase shift, movimento respiratório, movimento intestinal e movimento da bexiga) não tem um efeito significativo na qualidade de imagem. Conclusão: Este estudo demonstra que a sequência T2 SPACE possui um elevado potencial no diagnóstico da duplicação do sistema coletor renal, sendo uma das principais vantagens a possibilidade de realização de reformatações em qualquer plano. Reformatações multiplanares são úteis em caso de cirurgia uma vez que permite que os cirurgiões tenham uma melhor ideia da anatomia renal facilitando o seu acesso. Devido à pequena amostra deste estudo, é importante continuar a estudar a sequência T2 SPACE de forma a melhorar o protocolo utilizado no UHS e providenciar o melhor diagnóstico possível.
RESUMO - Resumo: A duplicação do sistema renal coletor é um dos achados mais comuns do sistema urinário superior. Esta patologia é muitas vezes descoberta de forma não intencional e sem a apresentação de um sintoma em específico, mas sim aquando da realização de outras técnicas de imagem por razoes variadas – normalmente durante a realização de ecografia, que é por norma a primeira técnica de imagem utilizada no estudo do sistema urinário. Posteriormente, esta patologia pode ser avaliada através de outras técnicas de imagem como a tomografia computorizada, a ressonância magnética ou cintigrafia renal. Todas estas técnicas fornecem informação em detalhe sobre a anatomia e função renal. Objetivos: O objetivo deste projeto é avaliar o valor da ressonância magnética no diagnostico da duplicação do sistema coletor renal utilizando a sequencia T2 SPACE. Métodos: Este estudo está a ser realizado no University Hospital of Southampton (UHS) no Reino Unido sendo utilizado um equipamento de 1,5T da SIEMENS, em que 11 pacientes foram sujeitos à realização de uma ressonância magnética. Foi construído um questionário para estudar a opinião de quatro médicos radiologistas sobre a sequência T2 SPACE e para se perceber o quão útil esta sequência pode ser no diagnóstico urológico. Foi usado o teste estatísticos Kappa Fleiss para verificar a concordância entre os observadores. Resultados: Com os valores de kappa e com os valores de p mostra-se que em 50% dos casos há uma concordância fraca entre os observadores, mas, ao analisar as Tabelas de 2 a 12, as questões de 1 a 5 (resolução de contraste, resolução espacial, relação sinal-ruido e reformatações multiplanares) foram maioritamente classificadas como “provável”, “relativamente provável” ou “muito provável” (classificação positiva); nas questões de 6.1. a 6.5. os observadores deram classificações de “não aplicável”, “muito improvável” ou “pouco provável”, o que significa que os artefactos mencionados (phase wrap, phase shift, movimento respiratório, movimento intestinal e movimento da bexiga) não tem um efeito significativo na qualidade de imagem. Conclusão: Este estudo demonstra que a sequência T2 SPACE possui um elevado potencial no diagnóstico da duplicação do sistema coletor renal, sendo uma das principais vantagens a possibilidade de realização de reformatações em qualquer plano. Reformatações multiplanares são úteis em caso de cirurgia uma vez que permite que os cirurgiões tenham uma melhor ideia da anatomia renal facilitando o seu acesso. Devido à pequena amostra deste estudo, é importante continuar a estudar a sequência T2 SPACE de forma a melhorar o protocolo utilizado no UHS e providenciar o melhor diagnóstico possível.
Description
Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde. Ramo de especialização: Ressonância Magnética.
Keywords
Ultrasonography Duplex collecting system MR urography Pediatrics MR T2 SPACE sequence Ultrassonografia Duplicação do sistema coletor Urografia por RM RM sequência T2 SPACE
Citation
Vicente DB. The role of T2 SPACE in urological diagnosis [dissertation]. Lisboa: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa/Instituto Politécnico de Lisboa; 2018.
Publisher
Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa