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Especificidades da atividade física no cancro da mama

dc.contributor.authorFernandes, Beatriz
dc.contributor.authorTomás, Maria Teresa
dc.date.accessioned2013-06-21T14:08:42Z
dc.date.available2013-06-21T14:08:42Z
dc.date.issued2013-05
dc.description.abstractDe acordo com o estudo de Gatta e col, em Janeiro de 2003, 11,6 milhões de europeus apresentaram história clínica de cancro. Destes, uma em cada 73 mulheres tinham história de cancro da mama enquanto que um em cada 160 homens apresentaram história de cancro da próstata. A prevalência em 2003 conduziu a valores estimados de - 13 milhões de europeus afetados por cancro em 2010. O cancro da mama é o tipo de cancro que mais frequentemente é diagnosticado e a segunda causa de morte por cancro nas mulheres a nível mundial e também em Portugal (Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas 2007-2010. De acordo com o INE, 12,4/100.000 habitantes das mortes com menos de 65 anos deveram-se a cancro da mama feminino. As opções de tratamento para o cancro podem incluir cirurgia, radioterapia, hormonoterapia, quimioterapia ou imunoterapia, as quais poderão apresentar efeitos colaterais suscetíveis de influenciar a participação no exercício e a resposta ao mesmo. Independentemente da intervenção terapêutica no cancro, a fadiga é um efeito colateral comum. Um cancro é considerado como curado quando as remissões são permanentes ou quando não existe recorrência há mais de 5 anos. Uma das razões frequentemente subestimada como causa de fadiga é a perda de condição física como resultado do acamamento e do incentivo por parte de familiares e/ou prestadores de cuidados de saúde a um maior descanso quando o doente refere fadiga. Esta situação pode limitar ainda mais as atividades da vida diária, conduzindo a um maior descondicionamento e intolerância ao exercício, cujas consequências são mais dramáticas a nível do sistema cardiorrespiratório e serem por si só responsáveis pela perda de cerca de 30 por cento da capacidade funcional do doente. De acordo com estudos efetuados em portadores de cancro da mama, a uma capacidade aeróbia abaixo dos 8 MET’s associa-se um aumento de mortalidade 3 vezes mais elevado quando comparado com mulheres com cancro da mama com capacidade aeróbia superior a 8 MET’s.por
dc.identifier.citationFernandes B, Tomás MT. Especificidades da atividade física no cancro da mama. In Costa A, Travassos B, Martins J, editors. Livro de Atas do I Congresso em Desporto, Educação e Saúde. Covilhã: Universidade da Beira Interior; 2013. p. 42-5.por
dc.identifier.isbn978-989-20-3893-3
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/2574
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherUniversidade da Beira Interiorpor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectMedicina de reabilitaçãopor
dc.subjectCancro da mamapor
dc.subjectExercício físicopor
dc.titleEspecificidades da atividade física no cancro da mamapor
dc.typebook part
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCovilhãpor
oaire.citation.endPage45por
oaire.citation.startPage42por
person.familyNameTomás
person.givenNameMaria Teresa
person.identifier438585
person.identifier.ciencia-id3010-19D6-C7A5
person.identifier.orcid0000-0003-0491-8903
person.identifier.ridN-1940-2013
person.identifier.scopus-author-id36700434200
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typebookPartpor
relation.isAuthorOfPublication64ad74a4-4cd4-426e-a1ee-2ec846fdc6dd
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