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Protocolo alternativo da técnica de Grocott

dc.contributor.authorLadeira, Carina
dc.contributor.authorRibeiro, Cátia
dc.contributor.authorFigueira, Edite
dc.contributor.authorMarques, José
dc.date.accessioned2011-11-15T10:24:59Z
dc.date.available2011-11-15T10:24:59Z
dc.date.issued2007-12
dc.description.abstractA técnica de Grocott, de grande utilidade na detecção de fungos, utiliza o ácido crómico que é tóxico, corrosivo e cancerígeno.Esta técnica é morosa, nomeadamente na actuação do agente oxidante e na impregnação com solução de prata metenamina na estufa. Foram objectivos deste trabalho substituir o ácido crómico por outro agente oxidante, de menor perigosidade, que permita marcação similar de fungos, reduzir a duração da técnica através da utilização do microondas em detrimento da estufa, testando a sua viabilidade e verificar o tempo/potência que permite melhores resultados. A amostra corresponde a fragmentos de pulmão colhidos em necrópsia. Inicialmente substituiu-se a estufa pelo microondas, tendo sido realizados 18 ensaios testando várias potências: 500W, 550W, 600W, 650W, 700W e 750W; com os tempos 1, 1.30 e 2 minutos. Posteriormente substituiu-se o ácido crómico, recorrendo a 4 agentes oxidantes (ácido periódico, ácido nítrico, ácido sulfúrico, peróxido de hidrogénio), a diferentes concentrações e sem agente oxidante. Para cada um variou-se o tempo em 1, 3, 5 e 10 minutos. Os resultados foram quantificados por três observadores segundo uma grelha de avaliação que contemplava quatro parâmetros: intensidade de marcação, percentagem de fungos marcados, marcação inespecífica de fundo e preservação morfológica. Os agentes oxidantes utilizados apresentaram bons resultados, à excepção do ácido sulfúrico. O agente oxidante alternativo de eleição é o ácido periódico devido à menor perigosidade de manipulação e ao respectivo impacto económico. A intensidade de marcação ideal foi obtida em microondas com potência de 650 Watts durante 1 minuto.por
dc.identifier.citationLadeira C, Ribeiro C, Figueira E, Marques J. Protocolo alternativo da técnica de Grocott. Mícron. 2007;10(14):40-5.por
dc.identifier.issn0874-1433
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/362
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Técnicos de Anatomia Patológicapor
dc.subjectAnatomia patológicapor
dc.subjectMeio laboratorialpor
dc.subjectTécnica de Grocottpor
dc.subjectSaúde ocupacionalpor
dc.subjectProtocolo alternativopor
dc.subjectAgente oxidantepor
dc.titleProtocolo alternativo da técnica de Grocottpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage45por
oaire.citation.startPage40por
oaire.citation.titleMícronpor
person.familyNameLadeira
person.givenNameCarina
person.identifier144237
person.identifier.ciencia-id801C-1BBA-1D9E
person.identifier.orcid0000-0001-5588-0074
person.identifier.ridJ-2572-2012
person.identifier.scopus-author-id36463788000
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor
relation.isAuthorOfPublication1aef4b60-4197-436b-84ab-80d31cbaed33
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