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A relação médico-doente: breve revisão da antiguidade à atualidade

dc.contributor.authorDario, Paulo
dc.date.accessioned2020-06-13T14:33:06Z
dc.date.available2020-06-13T14:33:06Z
dc.date.issued2019-07
dc.description.abstractIntrodução: Podemos referir que a comunicação pode e deve ser vista como um dos principais ingredientes dos cuidados médicos. Neste trabalho de revisão é avaliado o estabelecimento da relação entre o médico e o doente, relação esta que permite que duas pessoas, anteriormente desconhecidas entre si, estabeleçam uma ligação que permita um grau de intimidade suficiente que possibilite o conhecimento do doente como um todo, bem como permita a participação deste no estabelecimento das metas e objetivos para o atingimento do seu estado de saúde. Materiais e Métodos: Usados para a realização deste sucinto artigo de revisão, foi realizada uma pesquisa bibliográfica na PUBMED, tendo sido usadas as palavras-chave definidas como base no MeSH. As bases da relação médico-doente assentam em 4 pilares: a confiança, o conhecimento, o respeito e a lealdade, tendo estes elementos um forte impacto nesta relação e na sua natureza, chegando mesmo a ter impacto nos resultados do tratamento no doente. Os modelos de relação médico-doente consistem em três modelos-base: a) o modelo de atividade-passividade; b) o de orientação-cooperação; e, c) o de participação mútua, envolvendo diferentes níveis de participação do doente na tomada de decisão e na participação na escolha dos tratamentos. Os modelos de prática médica: da antiguidade aos dias de hoje passaram por uma transição ao longo dos anos. Nos primórdios, era predominantemente centrada em um modelo de atividade-passividade até ao modelo vigente nos dias de hoje, o modelo de participação mútua. Observações finais: Podemos verificar que os componentes da comunicação identificados como sendo mais eficazes, podem ser usados como base para o desenvolvimento de currículos de educação médica bem como para programas de educação de doentes.pt_PT
dc.description.abstractABSTRACT - Introduction: we can say that communication can and should be seen as one of the main ingredients of medical care. This review work evaluates the establishment of the relationship between the doctor and the patient, a relationship that allows two people previously unknown to each other to establish a connection that allows a sufficient degree of intimacy that enables the knowledge of the patient as a whole as well as his participation in the establishment of the goals and objectives for the attainment of his state of health. Materials and Methods: Used for the accomplishment of this succinct review article, they consisted of a bibliographic search in PUBMED, using the keywords defined based on MeSH. The bases of doctor-patient relationship are based on four pillars: trust, knowledge, respect and loyalty, these elements having a strong impact on the doctor-patient relationship and the nature of this relationship, even having an impact on treatment results of the patient. The models of the physician-patient relationship consist of three basic models: a) the activity-passivity model; b) orientation-cooperation; and c) mutual participation involving different levels of patient participation in decision making and participation in the choice of treatments. The models of medical practice: from antiquity to the present have undergone a transition over the years. In the early days, it was predominantly centered on an activity-passivity model up to the current model, the model of mutual participation. Final observations: We can verify that the components of communication identified as being more effective can be used as a basis for the development of medical education curricula as well as for patient education programs.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationDario P. A relação médico-doente: breve revisão da antiguidade à atualidade. Rev Medicina. 2019;98(3):216-21.pt_PT
dc.identifier.doi10.11606/issn.1679-9836.v98i3p216-221pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/11838
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherUniversidade de São Paulopt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/154792pt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectRelação médico-doentept_PT
dc.subjectRevelação da verdadept_PT
dc.subjectDireito do doentept_PT
dc.subjectDoctor-patient relationshippt_PT
dc.subjectTruth disclosurept_PT
dc.subjectPatient rightspt_PT
dc.titleA relação médico-doente: breve revisão da antiguidade à atualidadept_PT
dc.title.alternativeThe doctor-patient relationship: brief review of antiquity to present dayspt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage221pt_PT
oaire.citation.issue3pt_PT
oaire.citation.startPage216pt_PT
oaire.citation.titleRevista de Medicinapt_PT
oaire.citation.volume98pt_PT
person.familyNamePaisana da Silva Dario
person.givenNamePaulo Alexandre
person.identifierE-2474-2013
person.identifier.ciencia-id0C1A-BD80-FA0F
person.identifier.orcid0000-0002-4203-9179
person.identifier.scopus-author-id24729210300
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
relation.isAuthorOfPublication72017d75-0a7c-45b9-b928-289dfe3a02a6
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