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dc.contributor.advisorAprea, Ciro
dc.contributor.authorSilva, Telma Cristina Cardoso Saião
dc.date.accessioned2018-01-04T11:02:31Z
dc.date.available2018-01-04T11:02:31Z
dc.date.issued2017-12-12
dc.descriptionTrabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas.pt_PT
dc.description.abstractEste relatório é o resultado de um conjunto de aprendizagens adquiridas durante os dois anos letivos do mestrado em teatro. Com este trabalho, pretendi utilizar conscientemente as minhas ferramentas de atriz, para purgar as minhas emoções e as dos outros. Explorei a “teatralidade” do ator e do jogo dramático com o intuito de suscitar a catarse do público, através: da construção de uma dramaturgia a partir de material autobiográfico; da escrita de um espetáculo através de improvisações, reflexões, leituras, conversas, de acordo com a noção do devising theatre; da postura utilizada pela performer em cena; das pausas do discurso; dos monólogos internos durante os olhares trocados com o público em silêncio; dos gestos executados com rigor para serem observados e entendidos. Foi através dessa noção de teatralidade que se comunicou cada elemento da narrativa de MARIPOSA, intensificando-se os sentidos de cada elemento dramá-tico e estabelecendo-se assim o elo de ligação entre a atriz e o público. Procurou-se que o gesto não fosse naturalista, recorrendo à artificialidade de forma muito consciente. O discurso pessoal, através da abstração e da não linearidade do enredo, torna-se então universal, promovendo a comunicação do objecto artístico com o seu público. MARIPOSA, como muitos objetos de arte, nasceu de uma memória, de uma vi-vência. Mariposa é, simultaneamente, um trabalho autobiográfico que partiu de um luto pessoal, procurando chegar ao outro e antecipando a noção de morte e da importância de cuidar dos outros que muito provavelmente morrerão antes de nós. Coloca-se ao serviço do público, num gesto comunitário e solidário, uma memória que reside e passa pelo corpo da atriz, reatualizando-a. MARIPOSA, num momento cerimonial, diz-nos que o tempo vai curando devagarinho, que vamos rindo, resistindo e o quanto é urgente sabermos viver.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.tid201791889
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/7858
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Teatro e Cinemapt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectTeatropt_PT
dc.subjectPerformancept_PT
dc.subjectMortept_PT
dc.subjectMedopt_PT
dc.subjectCuidadorpt_PT
dc.titleMariposapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAmadorapt_PT
oaire.citation.titleMariposapt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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