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Abstract(s)
ABSTRACT - This article aims to describe and understand what performers think about during performances and
rehearsals while searching for a common language between music and dance.
Departing from our own experiences as performers (a dancer and a musician), we ask the question
what do we think about when we are dancing/playing? We assume that this awareness of what we
think while performing is not obvious and decided to explore this by interviewing six dancers and
six musicians about what we named performers’ ‘inner conversations.’
Within a phenomenological orientation, we developed a descriptive and interpretative study of a
phenomenon (inner conversations) which gives itself to conscience, a pre-reflective consciousness.
From the performers’ accounts, we extrapolated four trends: 1. Variation in awareness of inner
conversations; 2. Altered states of awareness; 3. Parasitic inner conversations; and 4. Overcoming
internal difficulties and external constraints through inner conversations.
Looking at the dancers’ and musicians’ accounts together raised the question: How is the
awareness of ‘inner conversations’ developed during performers’ initial education and training?
Este artigo tem como objetivo descrever e compreender o que pensam os performers durante as apresentações e ensaios, na busca de uma linguagem comum entre música e dança. Partindo de nossas próprias experiências como performers (dançarino e músico), fazemos a pergunta em que pensamos quando estamos dançando/tocando? Assumimos que essa consciência do que pensamos durante a performance não é óbvia e decidimos explorar isso entrevistando seis dançarinos e seis músicos sobre o que chamamos de 'conversas internas' dos performers. Numa orientação fenomenológica, desenvolvemos um estudo descritivo e interpretativo de um fenómeno (conversas interiores) que se dá à consciência, uma consciência pré-reflexiva. A partir dos relatos dos performers, extrapolamos quatro tendências: 1. Variação na percepção das conversas internas; 2. Estados alterados de consciência; 3. Conversas internas parasitas; e 4. Superar dificuldades internas e restrições externas por meio de conversas internas. Observar os relatos de dançarinos e músicos juntos levantou a questão: como a consciência das 'conversas internas' é desenvolvida durante a educação e treinamento inicial dos performers?
Este artigo tem como objetivo descrever e compreender o que pensam os performers durante as apresentações e ensaios, na busca de uma linguagem comum entre música e dança. Partindo de nossas próprias experiências como performers (dançarino e músico), fazemos a pergunta em que pensamos quando estamos dançando/tocando? Assumimos que essa consciência do que pensamos durante a performance não é óbvia e decidimos explorar isso entrevistando seis dançarinos e seis músicos sobre o que chamamos de 'conversas internas' dos performers. Numa orientação fenomenológica, desenvolvemos um estudo descritivo e interpretativo de um fenómeno (conversas interiores) que se dá à consciência, uma consciência pré-reflexiva. A partir dos relatos dos performers, extrapolamos quatro tendências: 1. Variação na percepção das conversas internas; 2. Estados alterados de consciência; 3. Conversas internas parasitas; e 4. Superar dificuldades internas e restrições externas por meio de conversas internas. Observar os relatos de dançarinos e músicos juntos levantou a questão: como a consciência das 'conversas internas' é desenvolvida durante a educação e treinamento inicial dos performers?
Description
Keywords
Performance Dance Music Inner conversations Performance Dança Música Conversas interiores
Citation
Pinheiro, I. & Ásmundsdóttir, L. (2022). What happens in performers’ minds?: dancers’ and musicians’ inner conversations, Apria Artez - Plataforma de Intervenção de Investigação nas Artes, 1-32. https://apria.artez.nl/what-happens-in-performers-minds/?fbclid=IwAR28rv6iFcW8oWUe3Gb3oVcfccOuGx41sPjfn0U1VXIRWla_LL23otXyymg
Publisher
Apria Artez - Plataforma de Intervenção de Investigação nas Artes