Publication
Exposição profissional a formaldeído: que realidade em Portugal?
| dc.contributor.author | Viegas, Susana | |
| dc.contributor.author | Prista, João | |
| dc.date.accessioned | 2011-10-03T15:51:00Z | |
| dc.date.available | 2011-10-03T15:51:00Z | |
| dc.date.issued | 2009-11 | |
| dc.description.abstract | Introdução – O formaldeído está enquadrado entre as 25 substâncias químicas mais abundantemente produzidas no mundo devendo-se essencialmente à sua elevada reactividade, ausência de cor, à sua pureza no formato comercial e, ainda, ao seu baixo custo. A IARC, desde 2006, classifica o formaldeído no Grupo 1 (agente carcinogénico) com base na evidência de que a exposição a formaldeído é susceptível de causar cancro nasofaríngeo em humanos. Desenvolveu-se um estudo de natureza exploratóra com o objectivo essencial de obter informação sobre a realidade da exposição profissional a formaldeído em Portugal. Igualmente, pretendeu-se conhecer a adequabilidade de uma nova metodologia de monitorização ambiental ao estudo da exposição ocupacional a formaldeído. Metodologia – Realizaram-se várias medições das concentrações de formaldeído em 7 unidades industriais e num laboratório hospitalar de anatomia patológica. As avaliações ambientais foram concretizadas com recurso a um equipamento de leitura directa que realiza a medição por Photo Ionization Detection (PID), com uma lâmpada de 11,7 eV. Resultados – No laboratório de anatomia patológica estudado foram registados valores de concentração superiores ao valor-limite de referência (0,3 ppm). Igualmente, em 2 das 7 unidades industriais estudadas foram registados valores de concentração máxima superiores a 0,3 ppm. Conclusões – Em consonância com outros estudos, o laboratório de anatomia patológica apresentou-se como o contexto ocupacional onde a exposição a formaldeído apresenta as concentrações mais elevadas. A metodologia adoptada para monitorização ambiental parece adequar-se aos objectivos da presente investigação e relacionada com o modo de actuação do agente químico em estudo. | por |
| dc.identifier.citation | Saúde & Tecnologia. 2009;(4):46-53 | por |
| dc.identifier.issn | 1646-9704 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/148 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.peerreviewed | yes | por |
| dc.publisher | Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa | por |
| dc.relation.publisherversion | http://www.estesl.ipl.pt/Sites/estesl/Publico/ST_RecEd/GAM/st4_art6.pdf | por |
| dc.subject | Formaldeído | por |
| dc.subject | Exposição ocupacional | por |
| dc.subject | Laboratório de anatomia patológica | por |
| dc.subject | Monitorização ambiental | por |
| dc.title | Exposição profissional a formaldeído: que realidade em Portugal? | por |
| dc.type | journal article | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
| oaire.citation.endPage | 53 | por |
| oaire.citation.startPage | 46 | por |
| oaire.citation.title | Saúde & Tecnologia | por |
| person.familyName | Viegas | |
| person.givenName | Susana | |
| person.identifier | 248817 | |
| person.identifier.ciencia-id | A919-7318-63DC | |
| person.identifier.orcid | 0000-0003-1015-8760 | |
| person.identifier.rid | I-4053-2012 | |
| person.identifier.scopus-author-id | 35270591500 | |
| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | article | por |
| relation.isAuthorOfPublication | 13115332-43f7-4048-a8a5-2f2b855a8c92 | |
| relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 13115332-43f7-4048-a8a5-2f2b855a8c92 |
