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As determinantes da implantação do inventário permanente em Portugal: um estudo empírico

dc.contributor.authorAlmeida, José Joaquim Marques de
dc.contributor.authorCoimbra, Pedro
dc.contributor.authorLarguinho, Manuela
dc.date.accessioned2012-06-25T17:09:14Z
dc.date.available2012-06-25T17:09:14Z
dc.date.issued2004-11
dc.description.abstractO Decreto-lei n.º 79/2003, de 23 de Abril, aperfeiçoa o Decreto-lei n.º 44/99, de 12 de Fevereiro, ambos foram emitidos pelo Ministério das Finanças de Portugal, e determinam, por razões de gestão, a obrigatoriedade da adopção do inventário permanente a um vasto conjunto de empresas portuguesas, dos sectores comercial, serviços ou industrial. Pressupõem, ex-ante, que a aplicação do supracitado inventário permite a determinação directa do custo das vendas, o aperfeiçoamento do sistema de controlo interno e a melhoria da qualidade da informação financeira, facilitando, igualmente, o processo conducente à auditoria das contas e, contribui, também, para minimizar a evasão fiscal, tornando mais fidedigno o sistema contributivo e, consequentemente, mais credível o processo de determinação do lucro real. Criou, inclusivamente, no Estatuto dos Benefícios Fiscais (art.º 51º), uma medida pedagógica incentivadora da adopção voluntária do inventário permanente, consubstanciada numa majoração de 1,3 do valor da dotação para depreciação de existências, calculado nos termos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC). Com este largo espectro de vantagens e, à partida, sem inconvenientes, interrogamo-nos por que razão a maioria das empresas portuguesas ainda não adoptou semelhante tipo de inventário, apesar de, por lei, ser obrigatório. Neste contexto, é objectivo deste trabalho analisar, não o efeito positivo da adopção do inventário permanente na melhoria das demonstrações financeiras, mas sim, tentar modelizar o comportamento dos gestores e outros agentes incluídos no processo de produção e divulgação da informação financeira, bem como de outros factores determinantes na adopção de semelhante medida de controlo interno. Recorremos, por isso, à concepção de um inquérito que distribuímos por cerca de 200 empresas, sujeitas a Revisão Legal das Contas, de que resultou a elaboração de um modelo de regressão logística capaz de explicar o comportamento dos intervenientes no processo de produção e prestação de contas.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/1651
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectInventário permanentepor
dc.subjectDemonstrações financeiraspor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleAs determinantes da implantação do inventário permanente em Portugal: um estudo empíricopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceX Congresso Contabilidade: Relato financeiro e responsabilidade socialpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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