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- Mapeando o currículo: cruzando competências e áreas de conteúdoPublication . Valente, Bianor; Ferreira, Nuno Martins; Mendes, Luís; Melo, Nuno; Brunheira, Lina; Almeida, Pedro; Pereira, Susana; Estrela, Antónia; Marques, Ana Silva; Pereira, Teresa; Vieira, Natália; Luz, Carlos; Relvas, MárioA abordagem baseada em competências é uma das tendências fortes nos A abordagem baseada em competências é uma das tendências fortes nos currículos atuais. Em Portugal, as Aprendizagens Essenciais (AE) definem explicitamente os conhecimentos, capacidades e atitudes a serem alcançados em cada ano ou ciclo de escolaridade em cada componente curricular. Esta perspetiva tem sido adotada como uma forma de promover uma educação mais abrangente e centrada no desenvolvimento integral dos alunos dentro do sistema educacional português. Nesta abordagem curricular, o papel dos conteúdos precisa de ser mais clarificado, uma vez que persiste a falsa dicotomia “competência” em vez de “conteúdo”, mesmo nas representações dos docentes, o que condiciona a análise do currículo e, consequentemente, a sua implementação. Neste capítulo é apresentado o mapeamento do currículo veiculado pelas AE no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), procurando cruzar competências e áreas de conteúdo e identificando-se a presença ou ausência das 28 competências definidas no projeto Education 2030 (OCDE, 2020). Os resultados evidenciam que é possível identificar todas as competências desse projeto no currículo do 1.º CEB, no entanto, algumas são mais frequentes do que outras; que há competências que surgem em todas as áreas de conteúdo, enquanto outras apenas estão patentes em algumas; e que existem áreas de conteúdo cujas AE foram codificadas com uma grande diversidade de competências e áreas com menor diversidade de competências. Conclui-se, assim, que as AE evidenciam a interligação entre competências e áreas de conteúdos, reforçando a importância de uma abordagem completa e integradora no processo educativo. Neste capítulo, tal situação será abordada de forma aprofundada e sistematizada.s atuais. Em Portugal, as Aprendizagens Essenciais (AE) definem explicitamente os conhecimentos, capacidades e atitudes a serem alcançados em cada ano ou ciclo de escolaridade em cada componente curricular. Esta perspetiva tem sido adotada como uma forma de promover uma educação mais abrangente e centrada no desenvolvimento integral dos alunos dentro do sistema educacional português. Nesta abordagem curricular, o papel dos conteúdos precisa de ser mais clarificado, uma vez que persiste a falsa dicotomia “competência” em vez de “conteúdo”, mesmo nas representações dos docentes, o que condiciona a análise do currículo e, consequentemente, a sua implementação. Neste capítulo é apresentado o mapeamento do currículo veiculado pelas AE no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), procurando cruzar competências e áreas de conteúdo e identificando-se a presença ou ausência das 28 competências definidas no projeto Education 2030 (OCDE, 2020). Os resultados evidenciam que é possível identificar todas as competências desse projeto no currículo do 1.º CEB, no entanto, algumas são mais frequentes do que outras; que há competências que surgem em todas as áreas de conteúdo, enquanto outras apenas estão patentes em algumas; e que existem áreas de conteúdo cujas AE foram codificadas com uma grande diversidade de competências e áreas com menor diversidade de competências. Conclui-se, assim, que as AE evidenciam a interligação entre competências e áreas de conteúdos, reforçando a importância de uma abordagem completa e integradora no processo educativo. Neste capítulo, tal situação será abordada de forma aprofundada e sistematizada.
- Ultrapassar as fronteiras das disciplinas: articulação disciplinarPublication . Leite, Teresa; Relvas, MárioA organização atomizada e fragmentada das disciplinas é, ainda hoje, uma caraterística do nosso sistema de ensino, subsistindo em todos os níveis de ensino, incluindo a situação de monodocência no 1.º ciclo. Esta compartimentação gera dificuldades na continuidade e na transferibilidade das aprendizagens, não facilitando a compreensão das conexões entre as diferentes disciplinas. Por outro lado, é necessário assegurar que uma visão globalizante do currículo não se confunde com um conhecimento elementar e redutor de cada área disciplinar. Esta problematização levou à proliferação de termos que encontramos frequentemente no discurso pedagógico, não tendo o seu uso sido acompanhado de uma clara definição daquilo que os diferencia e dos processos através dos quais podem ser implementados. Com efeito, de que falamos quando usamos expressões como “articulação curricular” e “integração curricular”? Será que temos todos o mesmo entendimento sobre o que significam “interdisciplinaridade” e “multidisciplinaridade”? Neste capítulo procuraremos dar resposta a estas questões, começando por equacionar diferentes perspetivas, definir conceitos e caraterizar processos de planeamento da intervenção.
- Guide to building inclusive cultural spacesPublication . Rojas-Pernia, Susana; Haya-Salmón, Ignacio; Calvo-Salvador, Adelina; Lázaro-Visa, Susana; Fernández-Fuertes, Andrés; Susinos-Rada, Teresa; Riaño-Galán, Elena; Angulo-Pérez, Iria; Vinatea-Elorrieta, Alicia; Sanahuja-Gavaldà, Josep Mª; Morón-Velasco, Mar; Pérez-Romero, Antonio; Miquel-Bertrán, Ester; Badia-Martín, María del Mar; Benages-Campins, Ester; Gutiérrez-Colominas, David; Ribes-Guardia, Francesc Xavier; Macías-Pedrero, Simón; Gigerl, Monika; Herunter, Elisabeth; Gollowitsch, Karin; Pilling, Caroline; Madureira, Isabel; Nunes, Clarisse; Valente, Bianor; Sá, Kátia; Vieira, Natália; Relvas, Mário; Almeida, Tiago; Labudovikj, Rozita Petrinska; Labudovikj, Miroslav; Labudovikj, Dimitar; Bachmann, Susanne; Venter, Antonia; Robledo, Amanda; Ahmad, Addas; Altmann, Nico; Bejtuli, Rudina; Dogan, Atalay; Joers, Ingo; Loska, Lukasz; Martinez, Vincent; Sauerbier, Stephan; Serag, Sammy; Arslantürk, Ismail; Welz, MoritzA criação de espaços culturais e artísticos inclusivos requer uma revisão da forma como estes são concebidos, desenhados e organizados com o objetivo de dar as boasvindas a toda a gente e garantir o acesso e participação igualitários aos serviços, atividades e conteúdos que oferecem. Desta maneira, museus, centros culturais e artísticos ou espaços de exposições contribuem para a promoção do direito a aceder e participar na vida cultural e artística, tal como expresso em várias convenções internacionais, incluindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos.