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de Pina Trevisan, Gabriela

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  • Conceitos-chave em Sociologia da Infância: perspetivas globais
    Publication . Tomás, Catarina; Trevisan, Gabriela; Carvalho, Maria João Leote De; Fernandes, Natália
    Esta obra pretende ocupar um espaço ainda em aberto na área da Sociologia da Infância reunindo os contributos de 55 autores/as, nacional e internacionalmente reconhecidos/as, oriundos de geografias diversificadas, numa análise crítica sobre questões, temáticas e desafios que se colocam hoje na investigação em torno da infância e da(s) criança(s). O objetivo é reunir, num único volume, um conjunto significativo de reflexões científicas sobre conceitos centrais da investigação contemporânea na área, em português e em inglês, para desta forma possibilitar uma maior partilha e divulgação do conhecimento que se vai construindo a nível mundial.
  • Sociologia da Infância em Portugal: Memórias, Encontros e Percursos
    Publication . Tomás, Catarina; Trevisan, Gabriela
    Os anos 80 do século XX marcam o desenvolvimento, consolidação e institucionalização da Sociologia da Infância como área disciplinar específica. Resultante de um movimento mais abrangente de redefinição paradigmática nas diferentes disciplinas e áreas do saber em Ciências Sociais, e desenvolvido um processo de problematização de novos interesses e quadros teóricos na forma como se entende a infância e as crianças, a Sociologia começará a questionar alguns dos seus conceitos básicos e premissas fundacionais, que definirão novos olhares sobre este grupo social de tipo geracional. A preocupação em estudar a criança do ponto de vista sociológico não é nova, basta pensar no conceito de socialização e nas teorias sobre a família. O que é novo, é uma alteração ontológica, epistemológica e metodológica do olhar que, ao assumir a autonomia concetual das crianças e da infância, advoga que as suas culturas e relações sociais são dignas de serem estudadas em si mesmas, no presente e não no seu futuro como adultas, a partir da sua própria voz e não apenas através daquilo que os/as adultos/as dizem e pensam delas. Mostra-se também que a infância não é uma realidade finita com uma forma única, mas antes uma pluralidade de conceções que coexistem e são produto de uma construção social e histórica.