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Ramos Fonseca, Maria Gorete

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  • Escrever em conjunto para aprender a escrever – uma experiência de escrita colaborativa no 1.º ciclo do ensino básico no Agrupamento de Escolas da Lourinhã
    Publication . Ramos Fonseca, Maria Gorete; Nunes, Fátima Alexandrino
    As dificuldades manifestadas pelos alunos na escrita têm vindo a ser objeto de pesquisa por inúmeros estudos, pela constatação de que essas dificuldades têm reflexo no sucesso e qualidade das aprendizagens a outras áreas disciplinares. A escrita colaborativa é apontada como uma das estratégias para ajudar os alunos a melhorar e desenvolver a competência da escrita. Neste artigo descrevemos uma atividade que envolveu a escrita colaborativa de notícias utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como recurso pedagógico potenciador de aprendizagens participadas. É um trabalho exploratório descritivo interpretativo. Participaram na atividade 14 professores e 99 alunos a frequentar o 3.º ano de escolaridade do Agrupamento de Escolas da Lourinhã. Os resultados indicam que a escrita colaborativa surge associada ao desenvolvimento da competência compositiva, à consciencialização das características do texto escrito, à comunicação e ao sentimento de confiança relativamente à escrita. Adicionalmente verificou-se que o uso das tecnologias contribui para gerar ambientes de aprendizagem da escrita motivadores e significativos, desde que usadas como recurso à aprendizagem e não como suporte ao ensino de conteúdos.
  • As TIC na formação inicial de professores: representações de práticas de formação de formadores
    Publication . Ramos Fonseca, Maria Gorete
    O artigo tem como objetivo apresentar e discutir, a partir das representações dos formadores de professores, as práticas de formação desenvolvidas com recurso à utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC), e à promoção do seu uso, durante o processo de formação dos futuros professores. É um estudo descritivo e interpretativo centrado nos formadores de duas instituições públicas do Ensino Superior que formam professores em Portugal. Atendendo ao objetivo, foram realizadas vinte entrevistas semidiretivas. Os resultados mostram que os formadores manifestam discursivamente preocupação em usá-las e em consciencializar os futuros professores para o seu uso pedagógico, mas nem sempre se observou total convergência de opinião e/ou de práticas em indicadores tidos como potencialmente inovadores e próximos do que se espera da formação inicial. As evidências apontam, sumariamente, para a dificuldade em oferecer oportunidades para que os futuros professores possam observar e experimentar exemplos de uso pedagógico com as TIC, devido, em parte, às crenças e atitudes que os próprios formadores têm sobre o ensino e as potencialidades das tecnologias, e ao défice de conhecimentos/formação dos próprios formadores na área que atuam como barreiras à promoção do seu uso.