Loading...
4 results
Search Results
Now showing 1 - 4 of 4
- Como usar a tecnologia móvel para promover o acesso aberto: o caso da Biblioteca da ESTeSLPublication . Seguro-de-Carvalho, PaulaO que são os códigos QR? São códigos de barras bidimensionais que permitem codificar e descodificar informação de forma quase imediata, através de um dispositivo móvel com câmara e com um software de leitura instalado. Objetivo do estudo: Desenvolver novos serviços para o crescente número de leitores que recorrem a dispositivos móveis. Porquê os códigos QR na ESTeSL? Promover os recursos em acesso aberto; facilitar o acesso a esses recursos; captar uma nova geração de utilizadores.
- Contributo científico e artístico do Instituto Politécnico de Lisboa para o acesso aberto: o que temos e o que queremosPublication . Lavado, Ana; Lopes, Anabela Teixeira; Piedade, Fátima; Rodrigues, Lília Ramos; Marques, Luísa Maria Lousã; Antunes, Maria Da Luz; Seguro-de-Carvalho, Paula; Teófilo, RuiMissão do Repositório Científico do IPL: divulgar a produção científica e artística da comunidade académica do Instituto Politécnico de Lisboa, aumentar a visibilidade e o impacto da investigação desenvolvida, assegurar o depósito da memória intelectual e promover o livre acesso à informação. O Repositório contém informação nas áreas da contabilidade e administração, das engenharias, da música, da dança, do teatro e cinema, das ciências da educação, das tecnologias da saúde e ainda das ciências da comunicação. O que queremos? Partilhar, melhorar e inovar a investigação científica e artística produzida pelo IPL, aprovar a política mandatória do IPL, fazer parcerias com grupos de investigação, compatibilizar com diretrizes OpenAire, dar consultoria na gestão da informação, informar sobre investigação científica e artística, promover a mobilidade de bibliotecários e avaliar as possibilidades do Repositório para estudos de caso.
- O uso de códigos QR nas Bibliotecas: a perspetiva do utilizadorPublication . Seguro-de-Carvalho, PaulaO uso das tecnologias sem fios e de telemóveis tem vindo a aumentar substancialmente nos últimos anos. Vários estudos realizados nos Estados Unidos e no Canadá mostram que o número de adultos que possuiu telemóvel é elevado, com valores entre os 78 a 85%, dos quais 33 a 45% são smartphones. Hoje em dia, os telemóveis já não são apenas uma forma de falar com alguém e passaram a ser um meio para obter informação de forma rápida. Este facto fez com que se verificasse um acentuado desenvolvimento de tecnologias de suporte para estes dispositivos. Objetivo do estudo: avaliar o impacto da introdução dos Códigos QR na Biblioteca da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), quer a nível do serviço quer na perspetiva do utilizador.
- Plano de desenvolvimento para o ensino, investigação e ação comunitáriaPublication . Raposo, Hélder António; Ferro, Amadeu Borges; Manteigas, Vítor; Seguro-de-Carvalho, PaulaEnquanto documento de trabalho que procura contribuir para o planeamento institucional e estratégico da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), a presente versão traduz um primeiro trabalho de sistematização de diferentes fontes de evidência, com o propósito explícito de, por um lado, proceder a uma caracterização e balanço da instituição inserida no seu meio envolvente (diagnóstico e avaliação), e, por outro, desenvolver um exercício de análise e reflexão que vise estabelecer e fundamentar as linhas de orientação que poderão enformar a visão da Escola para melhor a habilitar a concretizar a sua missão. Neste sentido, e assumindo que a pertinência e a atualidade dessa missão permitem continuar a afirmar o seu desiderato*, torna-se importante clarificar que a elevação dos seus propósitos deve ser enquadrada por um ideal e por uma ambição (a visão) que, ao projetar-se num horizonte temporal longo, seja capaz de catalisar e fazer convergir entendimentos quanto ao futuro desejável a alcançar, assim como a consensualizar prioridades e compromissos face às evoluções possíveis do seu contexto. No quadro deste entendimento, que não deverá estar dissociado da própria história da instituição e da sua respetiva matriz fundadora, torna-se importante construir, de forma informada, participada e fundamentada, as bases de um olhar prospetivo a partir do qual se possam ensaiar as melhores respostas adaptativas face aos desafios e às exigências emergentes das várias escalas do meio onde esta se insere. Somente em função disso é que se tornará viável estabelecer objetivos concretos, assim como desenhar as soluções e os mecanismos que melhor respondam e assegurem, num plano operacional, a sua melhor concretização. Algo para que os planos de atividade e os relatórios de atividade estão privilegiadamente vocacionados, pois é neste tipo de documentos institucionais que se explicitam em termos práticos os objetivos gerais e específicos, se planificam e programam, a partir da análise das condições e dos recursos, as atividades e ações (planos de atividade), e posteriormente se avaliam as ações efetivamente desenvolvidas na instituição (relatórios de atividade). No caso do presente plano de desenvolvimento estratégico, este procura constituir-se como um instrumento de suporte à gestão, no sentido de poder ser orientador relativamente aos desafios emergentes; de promover a mudança e a reformulação do trabalho desenvolvido; e de permitir a inovação quanto à atuação futura. Estes pressupostos estão, de resto, bastante alinhados com a própria discussão académica relativa aos fundamentos, mas sobretudo às razões da crescente indispensabilidade do planeamento estratégico no contexto das instituições do ensino superior. Um dos motivos maiores reside no reconhecimento de que estas se confrontam hoje com múltiplas metamorfoses, a começar, desde logo, pelo próprio quadro político e institucional em que se situam. Ou seja, um contexto marcado por novos equilíbrios quanto ao papel do Estado e das suas políticas públicas em relação ao sistema de ensino superior, nomeadamente em termos da regulação, controlo e financiamento das suas instituições, mas também à assunção de novas finalidades, objetivos e exigências imputadas ao ensino superior, como o alinhamento da investigação e formação com a economia, o tecido empresarial e os requisitos do mercado de trabalho. Acresce a esta realidade a crescente internacionalização e globalização do ensino superior no quadro das novas dinâmicas e imperativos da economia global e da competitividade dos mercados.