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- Azimutes: projeto concetual de fotografiaPublication . Pina, Helena FigueiredoAzimutes é o resultado de um projeto conceptual autoral de fotografia que nasceu de um desfio proposto no workshop "Olhar o território para compreender a paisagem - metodologias para a interpretação e representação do lugar” que decorreu entre 12 de outubro e 30 de novembro de 2017 e foi promovido pelo Museu da Paisagem (www.museudapaisagem.com), uma plataforma museológica digital que assenta na valorização dos territórios e se configura como uma solução artística e cultural para uma cidadania paisagística cada vez mais desperta. Mas, mais do que um conjunto de fotografias materializadas, Azimutes representa uma viagem do pensamento criativo que aconteceu em simultâneo com a experiência de exploração de um lugar, desbravando um terreno. Ao longo de 15 dias intensos, o processo aconteceu nos intervalos dos afazeres normais do dia-a-dia e emprestou a esse período de tempo um empolgamento, um entusiasmo refrescante de um projeto autoimposto, um trabalho totalmente voluntário que se empreende em modo de descoberta.
- O Corpo como TelaPublication . Pina, Helena FigueiredoO Corpo enquanto matéria, transformado em tela sobre a qual se inscrevem mensagens gritantes, é muito mais que um cenário que se constrói para enquadrar mensagens ou facilitar a comunicação com o receptor. O Corpo passa a ser a própria mensagem. É a imagem física de uma identidade que se busca hoje com sofreguidão para que possamos perceber quem somos. As remodelações desse espelho de identidades são constantes, são projectos sempre inacabados, sempre imperfeitos, com as possibilidades sempre em aberto e onde a essência do Ser não é tida como estática e absoluta. Cada vez mais, de forma mais flagrante, essa necessidade de Ser do indivíduo moderno se entrelaça com a necessidade de possuir bens de consumo que significam algo acerca da sua essência. Estes, são bens particularmente significantes, escolhidos com criteriosa atenção para compor o quadro que a tela do corpo socialmente mostra. Culturalmente, cada vez se esbatem mais as fronteiras entre Ser e Ter. O Corpo eleito como suporte privilegiado das mensagens que se pretendem construir é palco tanto das propostas artísticas, como das imagens que invadem os media e que apresentam elas próprias propostas de identidade. São deco-identidades onde os bens de consumo funcionam como adereços e o corpo é tido como espaço transformável e estilizado.
- Saída no Campus: memória fotográficaPublication . Pina, Helena FigueiredoSaída no Campus é uma memória fotográfica de uma saída de campo à descoberta da alguma da biodiversidade no entorno da Escola Superior de Comunicação Social situada no Campus de Benfica do Instituto Politécnico de Lisboa. Resulta de uma experiência criativa de deambulação não exaustiva pelo terreno, experimentando a captação de imagem com diferentes máquinas e até com um simples telemóvel, com diferentes cambiantes de luz do amanhecer ao entardecer em registos que não se pretendem perfeitos mas simplesmente espontâneos.
- O corpo como telaPublication . Pina, Helena FigueiredoEnquanto técnica, e meio (medium) a fotografia presta-se a utilizações muito diversas, em campos como o da Arte ou da Comunicação - e particularmente na Publicidade enquanto comunicação comercial. Tanto num caso como noutro, a fotografia é particularmente expressiva, bebe da cultura do seu tempo e simultaneamente enforma essa mesma cultura emprestando-lhe uma materialidade fortemente impressiva e particularmente significante. O Corpo enquanto matéria, transformado em tela sobre a qual se inscrevem mensagens gritantes, é muito mais que um cenário que se constrói para enquadrar mensagens ou facilitar a comunicação com o receptor. O Corpo passa a ser a própria mensagem. É a imagem física de uma identidade que se busca hoje com sofreguidão para que possamos perceber quem somos. As remodelações desse espelho de identidades são constantes, são projectos sempre inacabados, sempre imperfeitos, com as possibilidades sempre em aberto e onde a essência do Ser não é tida como estática e absoluta. Cada vez mais, de forma mais flagrante, essa necessidade de Ser do indivíduo moderno se entrelaça com a necessidade de possuir bens de consumo que significam algo acerca da sua essência. Estes, são bens particularmente significantes, escolhidos com criteriosa atenção para compor o quadro que a tela do corpo socialmente mostra. Culturalmente, cada vez se esbatem mais as fronteiras entre Ser e Ter. O Corpo eleito como suporte privilegiado das mensagens que se pretendem construir é palco tanto das propostas artísticas, como das imagens que invadem os media e que apresentam elas próprias propostas de identidade. São deco-identidades onde os bens de consumo funcionam como adereços e o corpo é tido como espaço transformável e estilizado.
- Exposição coletiva de fotografia: “a experiência do lugar: olhares e registos da paisagem”Publication . Abreu, João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Pina, Helena Figueiredo; Rodrigues, Ricardo Pereira; Neves, Rúben de AlmeidaA exposição coletiva A Experiência do Lugar: Olhares e Registos da Paisagem nasceu de uma proposta feita aos participantes do workshop Olhar o Território para Compreender a Paisagem – Metodologias para a Interpretação e Representação do Lugar ministrado pelo fotógrafo Duarte Belo na Escola Superior de Comunicação Social no outono de 2017. Do terraço do terceiro piso da Escola Superior de Comunicação Social pediu-se aos participantes do workshop que escolhessem um lugar abrangido pelo olhar a partir de um determinado ponto do espaço do terraço. Seguidamente cada participante iria ao encontro do “seu” lugar na paisagem, registando a experiência observada e sentida nele. O registo destas experiências materializou-se em fotografias que foram depois pensadas numa linguagem relacional de montagem. Assim, as fotografias foram aproximadas entre si e justapostas a palavras que invocassem elementos da experiência dos lugares registados pelos participantes: luz, afetos, reflexos, texturas, recortes, habitar, caminhos, micro-paisagens e arrabaldes. A exposição A Experiência do Lugar: Olhares e Registos da Paisagem resultou do desenvolvimento deste processo criativo coletivo, enfatizando as dimensões da participação e do registo da experiência e da multiplicidade de olhares sobre a paisagem, tecida a partir de encontros entre fotografias e palavras. Esta instalação constituiu o primeiro ensaio de produção de conteúdos de lugares com valor paisagístico da Região da Grande Lisboa para o projeto One More Story – conteúdos transmediáticos para a experiência da paisagem (REFª: IPL/2017/1+STORY_ESCS), que está a ser desenvolvido no âmbito da 2ª edição do Concurso Anual de investigação, Desenvolvimento, Inovação e Criação Artística (IDI&CA) promovido e financiado pelo Instituto Politécnico de Lisboa.