ESD - Comunicações
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Recent Submissions
- Para quê a dançaPublication . Bentes, Amélia; Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de DançaPara quê a dança. Neste artigo, a autora reflete sobre a dança como prática artística, linguagem sensível e forma de pensamento em movimento, a partir da sua experiência enquanto coreógrafa e intérprete. Através do exemplo do seu solo mais recente, (In)visibility, explora temas como a visibilidade e a invisibilidade, a presença e a perceção de sensações subtis. A dança é apresentada como uma forma de organizar emoções, orquestrar afetos e amplificar a energia — com ênfase na escuta interior, na fragmentação e na expressão autêntica. Surge como um gesto de escuta íntima, resistência poética e partilha afetiva com o mundo.
- O porquê da Dança: a minha Dança por quê?Publication . Garcia, Vítor; Politécnico de Lisboa , Escola Superior de DançaA partir da pergunta-chave: “O porquê da Dança: a minha Dança por quê?”, servindo como fio condutor, apresenta-se uma comunicação abrangendo a exploração pessoal e profissional da dança como forma de expressão, terapia/cura, socialização, carreira e identidade. São abordadas caraterísticas e significados centrais como: a Dança como linguagem universal não-verbal, repleta de valor semiótico que comunica emoções, ideias e narrativas através do movimento; a corporeidade (embodiment), conceito central nos Estudos de Dança na contextualização do corpo como meio de expressão complexa, emocional e simbólica; as diversas funções da Dança enquanto forma de Arte, de terapia, de atividade física, de sociabilidade, de espiritualidade, como meio de construção de identidade e de autoconhecimento. Para tal, é solicitada a ajuda, através de citações, de autores relevantes como Merce Cunningham, André Lepecki, Valerie Preston-Dunlop e William Forsythe para explicar e reforçar a dimensão teórica e sensível da dança. O trajeto pessoal e profissional em diversos campos, como o da interpretação (bailarino), docência (professor e ensaiador), investigação e criação coreográfica, na valorização de uma carreira assente num percurso transdisciplinar baseado na prática, formação contínua e estudo, curiosidade e adaptação. A dança não é apenas para se ver - é sobretudo para sentir -, é uma experiência única de estar no mundo. A motivação para dançar é única para cada pessoa. A sua prática continuada mantém e fortalece uma conexão profunda com a Arte e com o corpo.