Reflexão sobre o film noir, desenvolvido nos Estados Unidos da América, no período dos anos quarenta e cinquenta do século XX e como este género cinematográfico, inserido num espaço temporal de guerra e pós-guerra se pode associar ao conceito de liberdade. E em particular, como a personagem femme fatale, se tornou, numa época de restrições e censura, num símbolo da liberdade feminina.