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- A importância das histórias numa sala de jardim de infânciaPublication . Oliveira, Sara Filipa Bernardo; Fuertes, MarinaO presente relatório surge no âmbito da Prática Profissional Supervisionada II e tem como objetivo retratar de forma reflexiva e fundamentada a minha prática educativa enquanto educadora-estagiária. Esta prática decorreu durante quinze semanas de intervenção pedagógica numa instituição particular de solidariedade social, na valência de pré-escolar, com um grupo de vinte e três crianças, com idades compreendidas entre os três e os seis anos. Neste documento encontra-se primeiramente, a caracterização do contexto socioeducativo no qual decorreu a prática e, a partir da mesma caracterização, são apresentadas as intencionalidades educativas que defini para com todos os intervenientes no processo educativo. As intencionalidades foram devidamente fundamentadas, estabelecendo assim a base da minha ação educativa. Como resultado de uma análise frequente e interpretativa das minhas observações e passagem pelo contexto ao longo da prática, considerei importante analisar sobre uma temática sobre a qual nunca havia considerado, realizando uma investigação de natureza mista, sobre a importância das histórias em jardim de infância na perspetiva da educadora cooperante e das famílias. Partindo de diversas técnicas, instrumentos de recolha de dados e distintos métodos de análise e interpretação de resultados, foi possível compreender que tanto a educadora cooperante, como as famílias são capazes de reconhecer os inúmeros benefícios da leitura de histórias em jardim de infância e demonstraram interesse em colaborar no estudo efetuado. Por fim, apresenta-se uma análise reflexiva do meu percurso académico e da prática profissional, colocando em destaque todos aqueles que foram os contributos das mesmas para a construção da minha profissionalidade enquanto docente, bem como para a minha formação pessoal e social. Para terminar, apresento as considerações finais sobre este trabalho em particular.
- A inclusão de crianças estrangeiras numa sala de pré-escolarPublication . Dias, Catarina Génio Graça; Friães, RitaO presente relatório foi realizado no âmbito da Prática Profissional Supervisionada II (PPSII) que decorreu em jardim-de-infância, numa sala com dezanove crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos. Este aborda, de uma forma crítica e reflexiva, a prática e a investigação desenvolvida no contexto socioeducativo, colocando ainda em perspetiva o processo de identidade profissional resultante das vivências e experiências resultantes das práticas profissionais supervisionadas realizadas (PPSI e PPSII). Esta investigação tem como objetivo compreender como é que podem ser integradas as crianças estrangeiras numa sala de jardim-de-infância (JI), para isso foram definidos três objetivos: (i) Identificar os principais desafios/barreiras que as crianças estrangeiras podem enfrentar na integração em Jardim de Infância; (ii) Mapear as estratégias utilizadas pela equipa educativa da sala JI3 para integrar as crianças estrangeiras; (iii) Analisar o papel da equipa educativa na integração em Jardim de Infância. Procura-se que este estudo seja um contributo para a reflexão em torno de práticas educativas facilitadoras da inclusão e sensíveis à diversidade, independentemente da origem cultural da criança. A investigação desenvolvida foi de natureza qualitativa, tendo sido norteada pela metodologia de estudo de caso. A recolha de dados passou pelo recurso a diferentes técnicas e instrumentos, como a observação direta participante, a análise de documental e a entrevista estruturada à educadora da sala, de modo a conseguir cruzar diversas fontes de evidência. Este estudo focou-se nas práticas educativas e nas estratégias adotadas para integrar crianças estrangeiras numa sala de pré-escolar. Os resultados destacaram a comunicação e as diferenças culturais como as principais barreiras enfrentadas por essas crianças. As estratégias desenvolvidas, incluem o uso da comunicação não-verbal e a promoção da empatia entre os pares, para que fossem superadas as barreiras e fomentada a inclusão. Além disso, o papel da equipa educativa foi destacado, bem como a importância da interação com as famílias no processo de adaptação das crianças estrangeiras.
- Sou crescido! - Promoção e desenvolvimento da autonomia no jardim de infância: momento da higienePublication . Pais, Daniela Tomás Vicente; Dias, JoanaO presente relatório surge no âmbito da Prática Profissional Supervisionada II (PPSII) e tem como objetivo refletir, de forma fundamentada, a minha intervenção educativa, num contexto socioeducativo de Jardim de Infância (JI), com um grupo de 22 crianças. Pretende-se, neste sentido, fundamentar, analisar e avaliar a prática desenvolvida neste contexto educativo, especificamente: a caracterização do contexto educativo e dos seus intervenientes, as intenções definidas para a prática, a investigação desenvolvida e, consequentemente, a construção da minha profissionalidade enquanto futura educadora de infância. No decorrer da PPS II, surgiu o interesse em desenvolver uma investigação sobre a autonomia da criança no tempo de higiene, intitulada de “Sou crescido!: Promoção e desenvolvimento da autonomia no jardim de infância – momento da higiene”, com os seguintes objetivos: i) conhecer quais os fatores que influenciam o desenvolvimento da autonomia; ii) conhecer e compreender as conceções das educadoras de infância participantes, sobre o desenvolvimento da autonomia, no momento da higiene; iii) conhecer quais as conceções das famílias das crianças da Sala Rosa sobre o desenvolvimento da autonomia na higiene. A investigação caracteriza-se por uma investigação de natureza qualitativa, seguindo as diretrizes de um estudo de caso e utilizando técnicas de recolha de informação: observação direta participante e não participante, análise e consulta documental, entrevistas e inquérito por questionário e como instrumentos, os registos diários (notas de campo) e fotográficos. No que diz respeito aos resultados obtidos, foi possível verificar, através das entrevistas às educadoras do contexto socioeducativo e através dos inquéritos por questionário aplicados às famílias, que estas se encontram sensibilizadas para a importância da autonomia, especificamente no momento da higiene, manifestando-se, em algumas famílias, ausência na sua promoção.
- As escolhas das crianças e a (re)configuração das interações sociais numa sala de jardim de infânciaPublication . Cruz, Inês Alexandra Bandeira Mestre; Friães, RitaO presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Prática Profissional Supervisionada II (PPSII), integrada no currículo do Mestrado em Educação Pré-Escolar, e tem como principal objetivo apresentar de uma forma reflexiva, fundamentada e sistemática, o meu percurso enquanto educadora estagiária em contexto de Jardim-de-Infância e os processos de intervenção educativa e de investigação adotados ao longo dos meses de prática, com um grupo de vinte cinco crianças, com idades compreendidas entre os três e os quatro anos. Numa fase final, é apresentada igualmente uma reflexão crítica acerca do processo de construção da profissionalidade no decorrer de toda a minha formação no Mestrado. A Organização socioeducativa onde decorreu a minha PPSII, assume um modelo pedagógico próprio, baseado na livre escolha, o que permite, que diariamente, durante a manhã as crianças decidam para que sala pretendem ir. A dinâmica descrita leva a uma configuração e reconfiguração sistemática do grupo, sendo que consequentemente, ao observar diariamente o contexto, considerei pertinente desenvolver uma investigação centrada nas escolhas das crianças e nas interações sociais estabelecidas, com os seguintes objetivos: (i) Conhecer a visão da equipa educativa sobre o modelo pedagógico, em particular sobre a participação das crianças na escolha das salas e das áreas; (ii) Desocultar as motivações da criança para a escolha da sala das Expressões e das áreas; (iii) Mapear as escolhas na sala das Expressões; (iv) Caraterizar o papel da equipa educativa no momento da(s) escolha(s); (v) Analisar como se (re) configura no quotidiano o grupo e as interações sociais na sala das Expressões. Considerando os propósitos definidos, optou-se por seguir uma abordagem qualitativa e interpretativa, norteada pela metodologia de estudo de caso. A recolha de dados passou pelo recurso a diferentes técnicas e instrumentos, nomeadamente: observação direta, através do registo de notas de campo, entrevista semiestruturada à educadora cooperante e inquérito por questionário à coordenadora do Jardim-de-Infância, e ainda entrevistas/diálogos com as crianças. Os dados qualitativos reunidos por meio de diversas fontes, foram tratados através da técnica de análise de conteúdo categorial, tendo-se recorrido ainda à estatística descritiva, designadamente contagem de frequência, para tratar os dados quantitativos resultantes da observação sistemática. Os resultados deste estudo sustentam as potencialidades da abordagem pedagógica adotada pela organização socioeducativa na promoção da participação, autonomia e livre escolha das crianças. Os dados revelam que a principal motivação para as crianças escolherem a sala das Expressões está relacionada com a preferência pelas áreas disponíveis, sendo essa escolha também influenciada pelas escolhas dos seus pares, um fator igualmente influente na seleção das áreas. Os dados destacam ainda o papel desempenhado pela equipa educativa, tendo-se observado o recurso a diversas estratégias facilitadoras da promoção da autonomia e do desenvolvimento da capacidade de tomada de decisão das crianças, destacando-se a organização do espaço e do tempo e o incentivo e desafio das crianças. A análise das interações sociais entre crianças de diferentes idades na sala de referência, permitiu identificar a relevância da formação de grupos heterogéneos para o desenvolvimento socio-afetivo das crianças.
- A educação para todos e com todos: direito à participação numa sala de Jardim de Infância em contexto de MEMPublication . Cardoso, Inês dos Santos; Fuertes, MarinaO relatório de estágio apresentado surge no ambiento da Prática Profissional Supervisionada II e tem como propósito descrever de forma reflexiva e fundamentada a minha prática enquanto educadora estagiária, ao longo dos quatro meses de intervenção pedagógica numa Instituição Particular de Solidariedade Social, na valência de pré-escolar. Este trabalho foi realizado com um grupo de vinte e cinco crianças, com idades compreendidas entre os três e os seis anos. Apresenta-se caracterização detalhada do contexto sobre a qual emergiu a ação, fundamentada em intenções educativas e pedagógicas que delineei para com os diversos intervenientes no processo educativo, estabelecendo as bases da minha ação educativa no contexto. Este relatório inclui um capítulo dedicado à investigação que surgiu das minhas observações ao longo da PPS II. Por esse motivo, realizei uma investigação de natureza quantitativa/interpretativa, focada no estudo da perspetiva da educadora acerca da participação das crianças numa sala de Jardim de Infância em contexto do MEM, cujos objetivos são: i) a conceção de participação dos atores envolvidos na OS: educadora cooperante, ii) instrumentos de pilotagem do MEM como promotores da participação ativa das crianças e iii) o papel da educadora numa sala em que as crianças são o centro da ação. A recolha de dados envolveu a utilização de diversas técnicas e instrumentos, incluído a observação direta, registadas através das notas de campo. Além disso, foi realizada uma entrevista estruturada à educadora cooperante e um autoentrevista, conduzidas com base num guião específico elaborado para esta investigação. Para analisar os dados obtidos das diversas técnicas de recolha de dados, recorreu-se à técnica de análise de conteúdo. Neste sentido esta investigação contribuiu para esclarecer diversos conceitos, nomeadamente o conceito de participação. Além disso, permitiu-me analisar os instrumentos de pilotagem do MEM e os momentos da rotina diária das crianças que promovem a participação ativa das crianças. Por último, é realizada uma análise reflexiva sobre o meu percurso académico e experiência profissional, realçando os contributos e influencias na construção da minha identidade profissional e no meu desenvolvimento tanto pessoal como social. Por fim, são apresentadas as considerações finais desta investigação, sintetizando as principais aprendizagens e conclusões retiradas de todo este longo percurso.