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- Manual de comunicação sensível ao género: promover a igualdade de género nas instituições de ensino superiorPublication . Pereira, Adriana Filipa Rasteiro; Pereira, Sandra Cristina MartinsNos últimos anos, as questões relacionadas com a igualdade de género, diversidade e inclusão têm sido discutidas com maior frequência a nível social, político e académico. Estas questões são abordadas num dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015, na Agenda 2030, elaborados por um conjunto de governos e cidadãos em todo o mundo (Organização das Nações Unidas, s.d.).
- Compreendendo a ligação da mão à batuta: a influência da posição da mão na eficácia do gesto do maestroPublication . Santos, André Alexandre Ferreira dos; Burfin, Jean-Marc; Jerónimo, ManuelSegundo a literatura de referência da técnica de direção de orquestra, podemos distinguir duas formas principais de segurar a batuta: com a palma da mão virada para baixo (posição horizontal) e com a palma virada para dentro (posição vertical). Ambas utilizadas nos dias de hoje, estas posições obrigam a um funcionamento diferenciado do gesto ao nível articular e muscular, e consequentemente têm influência direta na posição da ponta da batuta relativamente ao pulso do maestro. Assim, o objetivo deste projeto artístico será determinar se alguma destas duas posições é mais eficaz na comunicação do maestro com a orquestra, na perspetiva dos músicos, para quem o gesto é dirigido. Complementarmente, ambas as posições foram avaliadas ergonomicamente. A metodologia adotada compreendeu um estudo de caso efetuado na unidade curricular Orquestra de Repertório Sinfónico da Escola Superior de Música de Lisboa no ano letivo 2022/2023, através de um inquérito por questionário aos músicos que avaliou a eficácia de oito variáveis em dois excertos musicais contrastantes, de três perspetivas visuais. Para o objetivo complementar, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas a dois fisioterapeutas. A reflexão sobre os resultados obtidos permite concluir que a posição horizontal foi unanimemente mais eficaz no excerto lento, não ocorrendo diferenças significativas entre as duas no excerto rápido, para a maioria da orquestra. No entanto, para os músicos que observam o maestro lateralmente, a posição vertical demonstrou ser mais eficaz neste último. Em termos ergonómicos, concluímos que ambas as posições são anatomicamente corretas, não havendo diferenças relevantes entre elas nesta perspetiva.