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- Does Indian commodity futures markets exhibit price discovery? An empirical analysisPublication . Pani, Upananda; Gherghina, Ştefan Cristian; Mata, Mário Nuno; Ferrão, Joaquim; Mata, PedroPrice discovery function analyses the dynamics of futures and spot price behavior in an asset’s intertemporal dimensions. The present study examines the price discovery function of the bullion, metal, and energy commodity futures and spot prices through the Granger causality and Johansen–Juselius cointegration tests. The Granger causality test results show bidirectional causality between the spot and futures returns for gold, silver, aluminum, lead, nickel, and zinc. The Johansen cointegration test shows that spot and futures prices are in the long-run equilibrium path for silver, aluminum, lead, nickel, zinc, crude oil, and natural gas. The vector error correction model results suggest that both the spot and futures markets are equally efficient in price discovery for the nickel. The spot market leads the futures market in price discovery for copper and zinc. However, the futures market leads the spot market in price discovery for silver, aluminum, and lead. ,e findings of the study suggest the market participants for implementing hedging and arbitrage strategies. It also helps the market regulators to examine the stability of these rapidly growing commodity futures markets in India.
- As jornalistas portuguesas à mercê do discurso abusivo ou do "assédio" online dos públicos: elementos para uma cartografiaPublication . Subtil, Filipa Mónica de Brito Gonçalves; Silveirinha, Maria JoãoAs palavras que hoje aqui vos dirijo têm como tópico a violência online contra as mulheres jornalistas. Apresento-vos alguns resultados de um projeto intitulado “O género nas pandemias de ódio: media sociais, covid-19 e as mulheres jornalistas”, financiado pela agência portuguesa para a investigação científica – Fundação para a Ciência e Tecnologia. O projeto teve o seu principio após um ano do início da pandemia de COVID-19, e resultou da constatação, plasmada em vários relatórios e pesquisas internacionais, dos impactos da pandemia sobre o jornalismo, destacando o agravamento dos fenómenos de discurso de ódio online sobre os seus profissionais, visando particularmente as mulheres jornalistas. Começo por enquadrar teoricamente o problema da violência online. Esta violência toma várias formas e tem cada vez maior expressão nas sociedades contemporâneas. O aumento deste fenómeno tem vindo a ser identificado em vários contextos nacionais e não se circunscreve apenas às redes sociais digitais. Devido à importância crescente do jornalismo dito digital, assistiu-se, nas últimas décadas, ao aumento da proximidade entre os profissionais do jornalismo e os seus leitores, ouvintes e telespectadores. As/ os jornalistas estão agora mais expostos à violência online. Entre eles/elas e os seus públicos são muito escassas as formas mediação ou proteção. Este é, do nosso ponto de vista, mais um sintoma da crise da atual fragilidade da intermediação jornalística. Várias noções têm sido usadas para a descrição do fenómeno da linguagem ofensiva online, tais como incivilidade, flaming, online vitriol, trolling e discurso de ódio. Estes termos são utilizados de forma abrangente e pouco precisa para referir comportamentos de assédio online, incluindo o discurso de ódio. Na realidade, não existe uma definição unívoca para este tipo de comportamentos. É um conceito controverso quer do ponto de vista legal, quer científico. Quando pensamos no jornalismo, é talvez mais proveitoso e capta melhor os problemas que aqui se colocam se nos referirmos a “discurso abusivo” ou de assédio dos públicos e dos seus atores individuais ou coletivos sobre este grupo profissional.