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- Modelling forest fires using complex networksPublication . Perestrelo, Sara; Grácio, Clara; Almeida Ribeiro, Nuno; Lopes, LuísForest fires have been a major threat to the environment throughout history. In order to mitigate its consequences, we present, in a first of a series of works, a mathematical model with the purpose of predicting fire spreading in a given land portion divided into patches, considering the area and the rate of spread of each patch as inputs. The rate of spread can be estimated from previous knowledge on fuel availability, weather and terrain conditions. We compute the time duration of the spreading process in a land patch in order to construct and parametrize a landscape network, using cellular automata simulations. We use the multilayer network model to propose a network of networks at the landscape scale, where the nodes are the local patches, each with their own spreading dynamics. We compute some respective network measures and aim, in further work, for the establishment of a fire-break structure according to increasing accuracy simulation results.
- O papel do processo criativo do diretor de fotografia no filme: os casos de Christopher Doyle e Roger DeakinsPublication . Véstias, Marta Sofia Queijinho; Rodrigues, José Manuel Cavaleiro; Ferreira, IanaMesmo sendo a cinematografia há muito considerada uma componente fundamental do filme, o contributo do diretor de fotografia como principal responsável pela mesma tem sido secundarizado ao longo da História do Cinema. A teoria do autor, dominante durante várias décadas, conduziu a que fossem atribuídos ao realizador a maioria dos aspetos estilísticos do filme. Nos últimos anos, no entanto, o paradigma tem vindo a alterar-se e o cinema começa a ser percecionado como uma arte colaborativa. A presente dissertação pretende contribuir para um novo modelo a tomar lugar, em que se estuda o contributo dos diferentes artistas no filme. Propõe-se assim a analisar diferentes formas de trabalhar de diretores de fotografia, de modo a compreender os contornos em que o processo criativo do diretor de fotografia pode contribuir para o filme. O estudo é realizado com recurso aos casos de Christopher Doyle e de Roger Deakins.
- A influência da avaliação externa na melhoria do agrupamento de escolas – um estudo de casoPublication . Silva, Manuel Augusto Ramos da; Tristão, ElviraAs dinâmicas de regulação do Estado, relativamente aos serviços públicos, nos regimes democráticos ocidentais - incluindo Portugal, têm sofrido alterações. Tem-se caminhado de uma lógica de regulação burocrática para modos de regulação pós-burocrática. Nesta transição, salienta-se uma reconfiguração do papel do Estado na Educação, em que a avaliação das escolas adquiriu um lugar de grande centralidade. A investigação que esteve na base deste estudo centrou-se na Avaliação Externa das Escolas (AEE), enquanto instrumento de regulação. Sendo questão orientadora do estudo: a possível influência da AEE nos documentos orientadores de um Agrupamento de Escolas (AE). Apontamos como campo deste estudo a Administração Educacional, encontrando enquadramento teórico na regulação política da educação. Desenvolvemos, assim, os conceitos/ideias de Avaliação do Sistema Educativo; Regulação do Sistema Educativo; Reconfiguração do papel do Estado na Educação; e as Políticas de AEE. Considerando os pressupostos do estudo, o modelo de investigação que se adequou foi o estudo de caso. Sendo um estudo que se enquadra numa abordagem qualitativa, as opções metodológicas recaíram em entrevistas semiestruturadas a três atores chave e na análise documental dos Relatórios da AEE e de documentos orientadores do AE. Pela análise documental, é percetível que os resultados obtidos na AEE influíram na conceção de documentos elaborados posteriormente. Através da análise das entrevistas, percebemos que os resultados da AEE atribuídos ao AE são valorizados/enfatizados pelos entrevistados. Reconhecem o impacto da AEE nos documentos orientadores e enunciam exemplos de como houve preocupação e diligências para melhorar as práticas, no sentido das orientações da AEE. Pelo trabalho que desenvolvemos, torna-se evidente que a AEE pode ser considerada um instrumento de regulação pós-burocrática. O Estado, através da AEE, 'pressiona' as escolas a atingir determinados resultados, ficando ao critério das escolas o modo como atingir esses resultados.
- Leitura em voz alta no 2.º ciclo do ensino básico: conceções dos alunos e estratégias pedagógicasPublication . Gomes, Rita Coimbra; Falcão, Miguel; Gonçalves, CarolinaO presente relatório insere-se no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionado II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Nas salas de aula do Ensino Básico, ler em voz alta é frequente. Contudo, as leituras revelam-se por vezes monótonas, pouco fluidas e desprovidas de expressividade; os leitores não raras vezes denotam desinteresse; as propostas de atividades são pouco diversificadas e nem sempre promovem o desenvolvimento das diversas competências para a leitura oralizada. Com a investigação junto de duas turmas de 6.º ano pretendi compreender que propostas de trabalho deverá o professor apresentar aos alunos para que estes leiam por gosto, com entusiasmo e qualidade. Recorrendo a metodologias mistas, o estudo visou cumprir os seguintes objetivos: (1) Caracterizar as conceções dos alunos das duas turmas sobre leitura em voz alta; (2) Caracterizar as conceções dos professores de Português das duas turmas acerca da leitura em voz alta; (3) Compreender as práticas dos professores de Português das duas turmas em torno da leitura em voz alta; (4) Desenvolver estratégias promotoras de leitura em voz alta. Para tal, recorri à implementação de inquéritos aos alunos das duas turmas e aos professores cooperantes de Português. Neste estudo conclui-se que o diagnóstico das conceções dos alunos sobre a leitura em voz alta permite entender em que estádio eles se encontram no âmbito da leitura oralizada. Partindo deste ponto, o professor deverá preparar um percurso com um objetivo final bem delineado. Tomando como objetivo último a leitura em voz alta com qualidade, este percurso deverá ser criado com diversas estratégias, capazes de trabalhar cada aspeto técnico, tendo sempre em vista a agregação gradual destes para que os alunos adquiram as competências para ler em voz alta.
- A roda rítmica na prática pedagógica do 4.º ano de escolaridade – um estudo de caso comunitário na comunidade Waldorf em PortugalPublication . Pinhal, Joana Polido; Luz, CarlosO presente relatório desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II (PES) do mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º CEB da Escola Superior de Educação de Lisboa. O relatório divide-se em duas partes. Uma primeira parte relativa ao trabalho desenvolvido em contexto de PES nos 1.º e 2.º CEB, onde decorreram duas semanas de observação e sete semanas de intervenção, inicialmente com o 2.º CEB, numa escola pública em Campolide, e posteriormente numa escola particular de pedagogia Waldorf. No seguimento do último contexto de estágio, a segunda parte do relatório apresenta a sugestão e planificação de um estudo sobre a roda rítmica na prática Waldorf no 4.º ano de escolaridade. O objetivo geral deste estudo é “Identificar a relevância da roda rítmica, na prática pedagógica das escolas Waldorf, para o desenvolvimento das crianças entre os 9 e os 10 anos”. Trata-se de um estudo de caso comunitário que recorre à pesquisa documental, à observação direta nas turmas de 4.º ano das escolas Waldorf em Portugal e a entrevistas a professores e alunos. Para o tratamento de dados sugere-se a análise de conteúdo. Importa referir que este estudo não se colocou em prática devido à situação pandémica.
- A promoção da autonomia de crianças em contexto de educação de infância: conceçõesPublication . Alves, Catarina Alexandra Fernandes Cerqueira; Nunes, ClarisseO presente relatório surge no âmbito da Unidade Curricular de Prática Profissional Supervisionada II, tendo em vista a análise, a reflexão e a fundamentação da intervenção realizada, enquanto estudante-estagiária, numa organização socioeducativa de cariz privado, localizada em Lisboa, com um grupo de crianças com 3 anos. Deste modo, começa-se por apresentar uma caracterização reflexiva do contexto em que decorreu a prática, sendo sobre esta que assenta a análise reflexiva da intervenção, da qual se destacam as intencionalidades educativas. Segue-se um capítulo dedicado à investigação realizada, cuja problemática – A promoção da autonomia de crianças, em contexto de educação de educação de infância: conceções – concede o título ao relatório. Pretendendo-se caracterizar as conceções de educadores de infância acerca da autonomia das crianças e, particularmente, o papel, enquanto promotor dessa autonomia, a investigação teve como objetivos: (i) perceber quais são as perspetivas dos educadores de infância sobre a promoção da autonomia das crianças; (ii) conhecer as perceções de educadores de infância sobre o seu papel na promoção da autonomia das crianças; (iii) identificar estratégias que os educadores de infância implementam para potenciar o desenvolvimento da autonomia na criança; (iv) compreender quais são os fatores que influenciam o desenvolvimento da autonomia das crianças e (v) perceber em que medida é que a rotina diária contribui para o desenvolvimento da autonomia das crianças. Os últimos dois capítulos são dedicados à construção da profissionalidade docente, bem como à reflexão e à avaliação do trabalho realizado no contexto com todos os intervenientes. A nível metodológico, a investigação realizada caracteriza-se por ser de natureza qualitativa, tendo-se realizado um estudo de carácter exploratório e recorrido a diferentes técnicas e instrumentos. Os resultados evidenciam que as educadoras perspetivam a autonomia como um aspeto crucial do desenvolvimento da criança e que estas têm um papel importante no desenvolvimento da mesma. As potencialidades do estudo implicam que os adultos possam melhorar a sua prática educativa, sobretudo no que respeita ao desenvolvimento da autonomia das crianças.