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- Conceções alternativas sobre o sistema respiratório humano: da sua identificação à sua mudançaPublication . Silva, Marina Alexandra Filipe da; Almeida, AntónioO presente relatório integra-se na unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada, do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Lisboa, e apresenta uma reflexão sobre todo o percurso desenvolvido. Apresenta também uma investigação motivada pelas inúmeras conceções erróneas apresentadas pelos alunos acerca de vários conceitos científicos (e que são adquiridas no quotidiano). Estas colocam em causa a aquisição correta dos conceitos científicos, quando abordados em contexto formal de aprendizagem. Em conformidade, implementou-se um estudo que permitisse averiguar se uma prática pedagógica que contemplasse de forma explícita as conceções prévias dos alunos seria profícuo para a alteração dessas mesmas conceções sobre o sistema respiratório humano. Para tal, a amostra do estudo foi constituída por um grupo de trinta e oito crianças do 6.º ano de escolaridade do Ensino Básico, com idades compreendidas entre dez e os dezasseis anos de idade. Incluiu os alunos da turma onde foi implementada a Prática de Ensino Supervisionada referente ao 2.º Ciclo do Ensino Básico (grupo experimental) e uma outra turma lecionada por um outro docente (grupo de controlo). A investigação foi elaborada em diversas etapas, sendo iniciada pela aplicação de um questionário (pré-teste) às duas turmas. Este teve como objetivo a identificação de algumas das conceções alternativas sobre o sistema respiratório humano que a literatura indica serem comuns em crianças de idades semelhantes, de modo a se verificar se as mesmas ocorriam nos alunos da amostra do estudo. Posteriormente, foram desenvolvidas atividades que tiveram por base as conceções identificadas, promovendo o conflito cognitivo nos alunos do grupo experimental, tendo como objetivo a sua desconstrução. Por último, após a referida intervenção, aplicou-se o mesmo questionário (pós-teste) às duas turmas, três semanas após a lecionação do conteúdo em causa, com o objetivo de verificar possíveis alterações. Os resultados da investigação revelaram uma diminuição no número de conceções alternativas sobre o tema referido, o que apoia que uma prática docente centrada na desconstrução das conceções erróneas dos alunos é capaz de fazer prevalecer o conhecimento científico.
- O papel da autoavaliação como processo integrante da autorregulação na aprendizagemPublication . Santos, Anne-Sophie Pighin da Silva; Pinto, MarianaO presente relatório foi desenvolvido no contexto da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, integrada no 2.º semestre do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico. Integra uma dimensão reflexiva da prática pedagógica, que inclui a caracterização do contexto socioeducativo, a descrição da intervenção e a avaliação desta. Este documento inclui, igualmente, uma investigação realizada no âmbito da intervenção educativa: o papel da autoavaliação, integrado no processo de autorregulação, no processo de aprendizagem. A finalidade da investigação é a de identificar de que forma a utilização de estratégias de autoavaliação no quotidiano da sala de aula pode promover a aprendizagem da representação ortográfica das palavras. A amostra do estudo é constituída por um grupo de 19 crianças do 1.º ano de escolaridade do Ensino Básico, com idades compreendidas entre os sete e os oito anos de idade. Os resultados da investigação revelaram que não foi possível estabelecer uma correlação entre a utilização de estratégias de autoavaliação e a aprendizagem de conteúdos.
- O desenvolvimento e integração de estratégias de cálculo mental no 5.º ano de escolaridadePublication . Pereira, Daniel Silva; Brunheira, LinaO presente relatório foi concebido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do curso de Mestrado em 1º e 2º ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Lisboa, no sentido de documentar, de forma sintética, reflexiva e fundamentada, parte do percurso formativo desenvolvido no período de intervenção pedagógica no 2º ciclo do Ensino Básico. A intervenção decorreu numa turma de 5.º ano de escolaridade, numa escola do concelho de Lisboa. O par de estágio estabeleceu como objetivos de intervenção: “Melhorar as competências sociais, em contexto de turma, de forma transdisciplinar”, “Desenvolver a expressão oral através da interação discursiva” e “Desenvolver estratégias de cálculo mental no domínio dos números e operações”. Realizei um estudo de natureza qualitativa onde procurei compreender as atitudes reveladas pelos alunos relativamente ao desenvolvimento de estratégias de cálculo mental e a mobilização das mesmas em contextos de resolução de problemas. Neste sentido, foram postas em prática rotinas de cálculo mental nas aulas de intervenção de Matemática, através da realização de tiras de cálculo mental. Apliquei também uma ficha alusiva à resolução de situações problemáticas, já no final do ano letivo, fora do período de intervenção, no sentido de verificar a mobilização das mesmas estratégias na resolução de problemas. Por último, para além da realização de uma última tira de cálculo mental, foram ainda recolhidas entrevistas de três alunos com o intuito de compreender melhor alguns factos constatados ao longo do estudo. Os resultados desta investigação apontam para alguma apropriação das estratégias de cálculo mental, embora os alunos manifestem uma evidente preferência pelo uso do algoritmo. Relativamente às situações problemáticas, pude constatar, a partir da ficha de problemas realizada, que a maior parte dos alunos não recorre ao cálculo mental mas sim ao algoritmo.
- A comunicação oral formal: a exposição oralPublication . Gago, Vânia Coelho da Mata Conceição; Silva, EncarnaçãoO presente relatório foi desenvolvido no contexto da Unidade Curricular de Prática Educativa Su-pervisionada II, no 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos de Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Lisboa, como reflexão do percurso desenvolvido na segunda intervenção realizada no âmbito da Unidade Curricular supra-referida. Neste trabalho, para além da descrição da intervenção realizada numa turma de 1.º Ciclo de En-sino Básico e das aprendizagens suscitadas no âmbito da mesma, é apresentada uma investiga-ção sobre o género textual oral formal. Esta intitula-se “A Comunicação Oral Formal: A Exposição Oral” e tem como finalidade compreender até que ponto a explicitação das regras do género em questão e o domínio sobre os conteúdos expostos, influenciam a proficiência dos alunos nas co-municações orais formais. Em conformidade com o objeto de estudo, bem como com o contexto em que este teve lugar, foi utilizada uma metodologia de natureza qualitativa – Investigação-Ação – tendo-se baseado a téc-nica de recolha de dados na observação participante com recurso ao preenchimento de grelhas de observação, aquando dos momentos de comunicação de projetos. Não sendo generalizável a análise dos dados, concluiu-se que a monitorização do professor ao longo do período de trabalho em projeto, permite uma maior apropriação dos conteúdos do tema em questão, por parte dos alunos, libertando-os, deste modo, para, na fase de treino da exposição oral, se debruçarem no desenvolvimento de competências linguísticas da exposição oral formal.
- O employer branding como ferramenta das relações públicas estratégicas: relatório de estágio na rádio e televisão de PortugalPublication . Nóbrega, Cátia Mariana Correia; Pereira, Sandra Cristina Martins; Maio, CarlosEmbora o conceito de employer branding esteja recentemente mais associado ao plano de recursos humanos ou ao plano do marketing interno, que vê os colaboradores como “clientes internos”, no presente trabalho procurou-se associar a imagem da RTP enquanto “organização excelente para trabalhar” às práticas de comunicação interna, enquanto função especializada das relações públicas. Neste âmbito, a questão de partida que serviu de mote ao trabalho foi “De que forma as práticas de comunicação interna contribuem para promover o Employer Branding numa empresa do setor televisivo grandemente reconhecida?” Nos dias atuais, a Imagem de uma organização é muito importante para a sobrevivência da mesma, e é vital que os chefes de topo percebam que os colaboradores são construtores dessa imagem. Enquanto num produto a marca incorpora as principais caraterísticas deste, na marca ou imagem da organização, trabalhada no employer branding, estão presentes os aspetos vitais dessa organização, tais como a sua missão e os seus valores, a sua política de compensação e de benefícios, o seu estilo de liderança e também, de vital importância, o próprio ambiente vivido no seio organizacional. Diferentes áreas da organização, tais como os departamentos de recursos humanos, de marketing e de relações públicas, devem trabalhar em sinergia por forma a contribuírem para consolidar uma marca forte, capaz de satisfazer as aspirações dos colaboradores, criando um certo orgulho por serem parte integrante da organização. No que toca aos profissionais de relações públicas, o seu papel passa por criar e desenvolver canais de comunicação interna que tendem a promover um clima corporativo agradável e capaz de oferecer possibilidades de crescimento profissional aos colaboradores atuais. Cabe então a estes profissionais projetar e difundir a ‘marca de empregador’ de uma forma estratégica, com o intuito de reter, bem como de contratar pessoas talentosas e motivadas, capazes de contribuir positivamente para o sucesso organizacional. Com o objetivo de relacionar os conceitos teóricos com a realidade organizacional, foi realizado um estágio com duração de três meses na Rádio e Televisão de Portugal (RTP). Ao longo do período do estágio efetuado no gabinete de apoio aos provedores, procurei ter um acesso privilegiado à organização e aos seus colaboradores, de forma a identificar qual o papel da comunicação interna na promoção da “marca RTP”.
- Análise de estratégias de compreensão leitora no 4.º ano do ensino básicoPublication . Ildefonso, Inês de Jesus; Gonçalves, CarolinaO presente relatório pretende relatar a intervenção realizada na Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), inserida no 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. A par deste objetivo, também preconiza um estudo relativo à análise de estratégias de compreensão leitora no 4.º ano do Ensino Básico e à autoperceção dos alunos nestas competências, numa instituição particular, situada na área metropolitana de Lisboa. Esta intervenção realizou-se no decorrer de dez semanas, correspondendo as três primeiras ao período de observação, em que se identificou de fragilidades e potencialidades, a partir das quais se definiram os respetivos objetivos de intervenção. As semanas seguintes basearam-se na consecussão desses mesmos objetivos, levando a uma avaliação das aprendizagens dos alunos à luz dessa prática de ensino supervisionada. Para a realização do referido estudo, adotou-se a metodologia de investigação-ação que se desenvolve de acordo com um ciclo de observação, planificação, reflexão e ação, analisado em três fases: inicial, intermédia e final. Os resultados do estudo demonstraram que o ensino explícito das estratégias de compreensão leitora contribuiu para a melhoria do desempenho dos alunos nesta competência, em particular na tipologia de compreensão crítica. No âmbito da perceção dos alunos face à compreensão leitora, os resultados apresentam diferenças expressivas entre a perceção dos alunos e as suas reais competências, indicando, contudo, fatores de aproximação à realidade, após o ensino explícito de estratégias metacognitivas.
- O mapa como recurso pedagógico para o desenvolvimento de competências histórico-geográficas (1.º e 2.º CEB)Publication . Domingos, Daniela Dias; Hortas, Maria JoãoO presente relatório, realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada II (PES) na Escola Superior de Educação de Lisboa, para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), visa apresentar o contexto de intervenção pedagógica, contemplando as suas principais características, bem como colocar em evidência a investigação sobre a utilização dos mapas como recurso pedagógico para o desenvolvimento de competências histórico-geográficas no 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este documento consiste na descrição da prática docente em dois contextos distintos, realizada no ano letivo 2015/2016. O primeiro contexto refere-se a uma turma do 2.º Ciclo do Ensino Básico (5.º ano) e o segundo a uma turma do 1.º Ciclo do Ensino Básico (4.º ano). A partir da definição e, posterior junção das problemáticas emergentes de cada contexto, elaborou-se a problemática geral que serve de suporte ao desenvolvimento deste estudo: A construção do conhecimento, pelos alunos, recorrendo ao mapa como recurso pedagógico, promove o desenvolvimento de competências histórico-geográficas. Este estudo propõe-se, portanto, discutir o contributo da utilização de mapas, como recurso pedagógico, para a construção e desenvolvimento de competências histórico-geográficas nos alunos. Desta forma, o quadro teórico apresentado relaciona a construção e leitura de mapas com o desenvolvimento de competências. Os resultados obtidos permitem concluir que em ambos os contextos da intervenção, os alunos desenvolveram competências histórico-geográficas. No entanto, é de referir que os resultados no contexto de 1.º CEB revelam ser mais positivos que no contexto de 2.º CEB.