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- Estudo da função respiratória: dos modelos físicos à avaliação de sinais fisiológicosPublication . Dias, Hermínia Brites
- A física e a anatomia patológica: as microondas em imunocitoquímicaPublication . Ferro, Amadeu Borges; Quintino, Maria FernandaEm Saúde, todos os dias surgem novas propostas e é necessário que os profissionais estejam em permanente actualização, de modo a maximizarem as tecnologias postas as seu dispor. Os Técnicos de Anatomia Patológica também se incluem neste grupo, estando, portanto, sujeitos às mesmas contingências, evoluindo e adaptando-se, sendo o fruto dessas metamorfoses a melhoria da prestação dos cuidados de saúde. Entre as principais áreas de actuação do Técnico de Anatomia Patológica está a Imunocitoquímica (ICQ), conjunto de técnicas que utilizam as reacções antigénio-anticorpo para a detecção de diversas estruturas celulares, como vírus, bactérias ou proteínas tumorais. Recentemente, tiveram lugar alguns desenvolvimentos ao nível das tecnologias aplicáveis nesta área, com recurso a novas abordagens, das quais se destaca a utilização de radiação por microondas, o que significará um aumento de capacidades de intervenção dos profissionais. As microondas são ondas electromagnéticas semelhantes às ondas de rádio, luz visível ou raios-X, possuindo uma frequência de 100 MHz a 100 GHz. Actuando somente sobre as moléculas polares, como a água, as microondas possuem a capacidade de promover o aquecimento das substâncias por condução da energia produzida por fricção molecular. Este aquecimento pode ser aproveitado em várias situações, nomeadamente em imunocitoquímica, ao nível da marcação acelerada, da múltipla marcação e das novas técnicas de recuperação antigénica. Com a elaboração deste poster procura-se intervir no sentido de melhorar o conhecimento nas áreas referidas anteriormente, apresentando exemplos da aplicabilidade das microondas em ICQ.
- A publicidade em Portugal: os folhetos como veículo publicitárioPublication . Verissimo, JorgeEsta apresentação tem como objectivo demonstrar a tipologia discursiva da publicidade veiculada nos folhetos. Para demonstrar os conteúdos deste veículo publicitário, foram recolhidos e analisados 138 mensagens referentes a produtos financeiros, seguros e imobiliário, veiculados por instituições nacionais ao longo do ano de 2003. Os folhetos, a par do cartaz, serão talvez os mais antigos media do mundo e também os mais antigos a receber publicidade, particularmente na Europa que desenvolveu a tradição do cartaz (via influência dos cartazes políticos que reflectiam as preocupações políticas e sociais da época) e que tinham como autores os designados “pintores de cartazes” ou “criadores de anúncios”, na maior parte das vezes pintores ou alunos de Belas Artes que possuíam uma grande liberdade de criação. Actualmente, os folhetos são utilizados para divulgar produtos/serviços como reforço de outros media, nomeadamente, da TV, já que permite a colocação de informação suplementar, impossível de surgir em outros media devido à sua extensão. Deste modo, os folhetos são dominados pela presença de uma mensagem denotativa, objectiva, expressa de um modo claro, em oposição à publicidade veiculada nos media tradicionais mais estética e conotativa. Como meio publicitário os folhetos possuem um conjunto de vantagens face aos outros media visando em particular a possibilidade de o receptor/consumidor ficar com o folheto, de modo a poder reflectir sobre a informação e tirar dúvidas, permitindo, simultaneamente, uma diferenciação mais objectiva com a concorrência. É um meio que possui uma relação directa com a distribuição/venda, já que estes se encontram normalmente colocados no ponto de venda, podendo, desde logo, levar à compra do produto/serviço nesse espaço. Este meio de comunicação tem em geral uma grande qualidade gráfica e de materiais, que o tornam um factor de atracção visual para o receptor/consumidor. Porém, existem também alguns factores negativos, como, por exemplo, a dificuldade de atingir certos alvos, por exemplo os mais novos, ou os idosos. Existe, também, a dificuldade de medir a eficácia das campanhas neste meio, logo inviabiliza uma avaliação mais correcta das suas possibilidades.