Browsing by Author "Pereira, Daniel Silva"
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- O desenvolvimento e integração de estratégias de cálculo mental no 5.º ano de escolaridadePublication . Pereira, Daniel Silva; Brunheira, LinaO presente relatório foi concebido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do curso de Mestrado em 1º e 2º ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Lisboa, no sentido de documentar, de forma sintética, reflexiva e fundamentada, parte do percurso formativo desenvolvido no período de intervenção pedagógica no 2º ciclo do Ensino Básico. A intervenção decorreu numa turma de 5.º ano de escolaridade, numa escola do concelho de Lisboa. O par de estágio estabeleceu como objetivos de intervenção: “Melhorar as competências sociais, em contexto de turma, de forma transdisciplinar”, “Desenvolver a expressão oral através da interação discursiva” e “Desenvolver estratégias de cálculo mental no domínio dos números e operações”. Realizei um estudo de natureza qualitativa onde procurei compreender as atitudes reveladas pelos alunos relativamente ao desenvolvimento de estratégias de cálculo mental e a mobilização das mesmas em contextos de resolução de problemas. Neste sentido, foram postas em prática rotinas de cálculo mental nas aulas de intervenção de Matemática, através da realização de tiras de cálculo mental. Apliquei também uma ficha alusiva à resolução de situações problemáticas, já no final do ano letivo, fora do período de intervenção, no sentido de verificar a mobilização das mesmas estratégias na resolução de problemas. Por último, para além da realização de uma última tira de cálculo mental, foram ainda recolhidas entrevistas de três alunos com o intuito de compreender melhor alguns factos constatados ao longo do estudo. Os resultados desta investigação apontam para alguma apropriação das estratégias de cálculo mental, embora os alunos manifestem uma evidente preferência pelo uso do algoritmo. Relativamente às situações problemáticas, pude constatar, a partir da ficha de problemas realizada, que a maior parte dos alunos não recorre ao cálculo mental mas sim ao algoritmo.