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Authors
Abstract(s)
This paper investigates and analyse the practices of IFRS 9 by Portuguese companies listed on Euronext Lisbon, concerning on their financial instruments, more specifically the disclosure of financial derivatives as set forth in the International Accounting Standards (IAS), defined in IAS 32, IAS 39 and IFRS 9. As in 2018 new standard of IASB, the IFRS 9, became effective it is important to look at Hedge Accounting and the disclosure of the elements. We examine the factors that can influence derivatives disclosure using a sample comprising 93 companies (51 listed on Euronext Lisbon and 42 listed on NYSE), from 2015 to 2017. It was intended to compare a disclosure index between Portuguese companies listed in Euronext Lisbon with non-American companies listed in the NYSE. Our findings suggest that Portuguese companies exhibit distinct behaviour regarding the application of IFRS 9 when compared to companies listed on bigger markets. The results indicate that contrary to NYSE, companies belonging the Euronext Lisbon have a positive relationship between Total Assets and derivatives disclosure. Furthermore, we found that the level of disclosure of Portuguese companies tends to increase when the audit firm is a “Big Four”.
Este trabalho investiga e analisa as práticas à IFRS 9 por parte de empresas portuguesas cotadas na Euronext Lisbon, relativamente aos seus instrumentos financeiros, mais especificamente a divulgação de derivados financeiros conforme o estabelecido nas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS), definidas na IAS 32, IAS 39 e IFRS 9. Como em 2018, a nova norma do IASB, a IFRS 9, entrou em vigor, é importante observar esta Contabilidade chamada de “Hedge” e a divulgação dos seus elementos. Examinamos os fatores que podem influenciar a divulgação utilizando uma amostra composta por 93 empresas (51 cotadas na Euronext Lisbon e 42 cotadas na NYSE), de 2015 a 2017. Pretendeu-se comparar o índice de divulgação entre empresas portuguesas cotadas na Euronext Lisbon com empresas americanas cotadas na NYSE. Os nossos resultados sugerem que as empresas portuguesas exibem um comportamento distinto em relação à aplicação da IFRS 9 quando comparadas com empresas cotadas em mercados maiores. Os resultados indicam que, contrariamente à NYSE, as empresas pertencentes à Euronext Lisbon têm uma relação positiva entre a divulgação dos Ativos Totais e os derivados. Para além disso, constatamos que o nível de divulgação das empresas portuguesas tende a aumentar quando a empresa de auditoria se trata de uma “Big 4”.
Este trabalho investiga e analisa as práticas à IFRS 9 por parte de empresas portuguesas cotadas na Euronext Lisbon, relativamente aos seus instrumentos financeiros, mais especificamente a divulgação de derivados financeiros conforme o estabelecido nas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS), definidas na IAS 32, IAS 39 e IFRS 9. Como em 2018, a nova norma do IASB, a IFRS 9, entrou em vigor, é importante observar esta Contabilidade chamada de “Hedge” e a divulgação dos seus elementos. Examinamos os fatores que podem influenciar a divulgação utilizando uma amostra composta por 93 empresas (51 cotadas na Euronext Lisbon e 42 cotadas na NYSE), de 2015 a 2017. Pretendeu-se comparar o índice de divulgação entre empresas portuguesas cotadas na Euronext Lisbon com empresas americanas cotadas na NYSE. Os nossos resultados sugerem que as empresas portuguesas exibem um comportamento distinto em relação à aplicação da IFRS 9 quando comparadas com empresas cotadas em mercados maiores. Os resultados indicam que, contrariamente à NYSE, as empresas pertencentes à Euronext Lisbon têm uma relação positiva entre a divulgação dos Ativos Totais e os derivados. Para além disso, constatamos que o nível de divulgação das empresas portuguesas tende a aumentar quando a empresa de auditoria se trata de uma “Big 4”.
Description
Mestrado em Análise Financeira
Keywords
IFRS9 IAS 39 Financial assets Derivatives Hedge accounting Fair Value Risk Activos financeiros Derivados