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Alterações do equilíbrio e risco de queda após acidente vascular cerebral

dc.contributor.authorCorreia, Anabela
dc.contributor.authorPimenta, Carla
dc.contributor.authorAlves, Marta
dc.contributor.authorVirella, Daniel
dc.date.accessioned2019-06-21T16:13:46Z
dc.date.available2019-06-21T16:13:46Z
dc.date.issued2015-06
dc.description.abstractObjetivos: Caracterizar as alterações do equilíbrio estático e dinâmico e da mobilidade funcional após acidente vascular cerebral (AVC) e a sua relação com o risco de queda. Relevância: As alterações do equilíbrio e do padrão de marcha após AVC associam-se à diminuição da funcionalidade e à dependência, considerando-se fatores de risco de queda. Amostra: Amostra consecutiva de doentes adultos com marcha autónoma, referenciados para fisioterapia ambulatória, menos de 18 meses após AVC. Material e métodos: Avaliação do equilíbrio estático pelo teste de Romberg; avaliação do equilíbrio dinâmico pela escala de equilíbrio de Berg (EEB); avaliação da mobilidade funcional pelo timed up and go test (TUG); e avaliação da dependência pela motor assessment scale (MAS). Análise estatística: Exploraram-se associações com a ocorrência de queda e a possibilidade de queda estimada (EEB<45) com modelos de regressão logística. Resultados: De 38 indivíduos estudados (24 homens), entre 37 e 87 anos (mediana 68), 3 referiram alterações prévias do equilíbrio. Sofreram AVC isquémico 32; o atingimento principal foi do hemisfério esquerdo em 19. Foram avaliados <6 meses após o AVC 19 indivíduos (50%). Não usavam auxiliares de marcha 24 indivíduos (63%). Não relataram quedas após o AVC 18 indivíduos (47%). Teste de Romberg negativo: 4 (10,5%); EEB<45: 28 (74%); TUG>14 segundos: 31 (84%); dependência grave 5 indivíduos (13%), moderada 13 (34%). Concordância de 63% entre queda ocorrida e EEB<45. Dependência e mobilidade funcional não se associaram à ocorrência de queda. Conclusões: Em 38 indivíduos ambulantes referenciados para fisioterapia entre 20 dias e 18 meses após AVC, observou-se uma concordância moderada (63%) entre as quedas sofridas e o risco de queda estimado (EEB). Embora a mobilidade funcional (TUG) e a dependência (MAS) se associem fortemente ao EEB, não se associaram à ocorrência efectiva de queda.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationCorreia A, Pimenta C, Alves M, Virella D. Alterações do equilíbrio e risco de queda após acidente vascular cerebral. In: 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas - Fisioterapia é Saúde, Centro de Congressos do Estoril, 12-14 de junho de 2015. p. 20.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/10182
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectFisioterapiapt_PT
dc.subjectMedicina de reabilitaçãopt_PT
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_PT
dc.subjectEquilíbriopt_PT
dc.subjectRisco de quedapt_PT
dc.titleAlterações do equilíbrio e risco de queda após acidente vascular cerebralpt_PT
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rcaap.rightsopenAccesspt_PT
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