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Provas calóricas e Video Head Impulse Test: estudo da sua complementaridade

dc.contributor.advisorEiras, Margaridapt_PT
dc.contributor.advisorTavares, Sarapt_PT
dc.contributor.authorSantos, Lisete Neves dos
dc.date.accessioned2018-05-24T10:59:07Z
dc.date.available2018-05-24T10:59:07Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionMestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúdept_PT
dc.description.abstractA primeira pessoa que desenvolveu um modelo para avaliar o labirinto humano foi Robert Bárány, otorrinolaringologista austro-húngaro que ganhou por isso o prémio Nobel em 1914. Ele desenvolveu a chamada prova calórica (PC), que é uma prova em que se coloca água dentro dos ouvidos do doente, gerando um movimento nos olhos (nistagmo). Até recentemente, esta prova manteve-se como o único modelo de avaliar a função dos canais semicirculares horizontais (CSChs) e faz parte do exame chamado videonistagmografia (VNG). Observar e medir os movimentos dos olhos que nos dá a informação a respeito do funcionamento dos CSChs. Muitos doentes, no entanto, sentem grande desconforto ao serem submetidos a esta prova e, muitos, inclusive, recusam-se a repeti-la pois o exame desencadeia uma crise de vertigem. Os métodos neurofisiológicos que testam a integridade dos circuitos do sistema vestibular central e periférico são essenciais para alcançar um diagnóstico preciso na prática clínica. Atualmente, essa avaliação é realizada principalmente pela análise dos movimentos oculares originados pela estimulação dos CSCs, nomeadamente a estimulação calórica e os impulsos cefálicos. A quantificação dos parâmetros dinâmicos do reflexo vestíbulo oculomotor (RVO) bem como a caraterização dos movimentos oculares rápidos (QEM, Quick Eye Movements) desencadeados com os impulsos cefálicos podem agora ser avaliados de forma fácil e não invasiva com o Video Head Impulse Test (vHIT), exame que surgiu recentemente e que também permite avaliar a função dos CSCs. Se o RVO estiver intacto, o doente será capaz de manter a fixação, não se observando qualquer movimento rápido do olho, denominando-se o Head Impulse Test (HIT) de normal ou negativo. Pelo contrário, se o RVO não for compensatório, o olho acompanhará a cabeça durante a rotação impulsiva pelo que no final do impulso será necessário realizar uma sacada de refixação ocular para recolocar o alvo na fóvea, denominando-se o vHIT de positivo ou patológico.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationSantos LN. Provas calóricas e Video Head Impulse Test: estudo da sua complementaridade [Dissertation]. Lisboa: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa/Instituto Politécnico de Lisboa; 2017.pt_PT
dc.identifier.tid201917157pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/8533
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboapt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectOtorrinolaringologiapt_PT
dc.subjectProvas calóricaspt_PT
dc.subjectReflexo vestíbulo-ocularpt_PT
dc.subjectVertigempt_PT
dc.subjectVideonistagmografiapt_PT
dc.subjectVideo Head Impulse Testpt_PT
dc.subjectOtolaryngologypt_PT
dc.subjectCaloric testpt_PT
dc.subjectVestibulo-ocular reflexpt_PT
dc.subjectVertigopt_PT
dc.subjectVideonystagmographypt_PT
dc.titleProvas calóricas e Video Head Impulse Test: estudo da sua complementaridadept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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