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RP: entre o desconhecimento e a desconfiança
dc.contributor.author | Eiró-Gomes, Mafalda | |
dc.contributor.author | Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho | |
dc.date.accessioned | 2021-03-09T10:38:47Z | |
dc.date.available | 2021-03-09T10:38:47Z | |
dc.date.issued | 2021-03-05 | |
dc.description.abstract | Pretende-se nesta comunicação defender a necessidade de um melhor entendimento das organizações e empresas portuguesas do que é designado nesta chamada de trabalhos como o género discursivo "Relações Públicas" (Dozier, 1992; White and Mazur, 1995; Steyn and Puth, 2000). Durante pelo menos os últimos 40 anos, tanto os profissionais, como os docentes e investigadores da área das Relações Públicas (assume-se aqui este conceito na sua acepção mais genérica) entenderam a função destes como construtores de pontes e promotores de relações mutuamente benéficas entre diferentes organizações e os seus diferentes públicos. Simultaneamente, os profissionais da comunicação planificada assumem uma função como construtores de mudança, uma vez que são conhecedores proactivos das realidades envolventes e das necessidades dos seus diferentes interlocutores (Eiró-Gomes, 2006; Broom e Sha, 2013; Eiró-Gomes e Nunes, 2013). Contudo, em muitos casos o desempenho pouco ético de alguns profissionais, ao serviço de objetivos não tão democráticos ou equitativos, levaram a que a opinião pública entenda a função de uma forma redutora. A função de RP é por vezes vista como apenas um trabalho cosmético em nome de alguns interesses privados. Outras vezes, o conceito é equacionado exclusivamente com uma das suas funções mais clássicas, a de "relações com os meios de comunicação social". Perceber como diferentes organizações, no quadro de um estudo exploratório, entendem não só o conceito como a função "Relações Públicas" no seio das suas instituições foi o objetivo da pesquisa empírica levada a cabo. Entre 2018 e 2020 foram contatadas mais de uma centena de organizações e empresas (amostra de conveniência). Para a recolha de dados foi usado o método de entrevista por questionário (perguntas abertas) e do ponto de vista da análise de dados foi realizada uma análise categorial temática. As conclusões foram francamente desencorajadoras, pois reforçam a ideia de que a função de RP se esgota na elaboração de comunicados e na redacção de publicações para as redes sociais. | pt_PT |
dc.description.version | N/A | pt_PT |
dc.identifier.citation | Eiró-Gomes, M., & Raposo, A (2021, mar, 05-06). RP: entre o desconhecimento e a desconfiança. Comunicação apresentada, Online, no Seminário Dar asas ao saber: Investigação, construção de conhecimento e práticas profissionais, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/13056 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | CIEF-IPS - Centro de Investigação em Educação e Formação | pt_PT |
dc.publisher | Escola Superior de Educação - Instituto Politécnico de Setúbal | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | http://projetos.ese.ips.pt/cief/ | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Relações públicas | pt_PT |
dc.subject | Função estratégica | pt_PT |
dc.subject | Profissão | pt_PT |
dc.subject | Ética profissional | pt_PT |
dc.title | RP: entre o desconhecimento e a desconfiança | pt_PT |
dc.type | conference object | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal | pt_PT |
oaire.citation.title | Seminário Dar asas ao saber: Investigação, construção de conhecimento e práticas profissionais | pt_PT |
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