Publication
Medir o cérebro, para quê?
dc.contributor.author | Maurício, J. Cruz | |
dc.contributor.author | Ribeiro, Margarida | |
dc.contributor.author | Marçalo, José | |
dc.date.accessioned | 2011-09-27T12:55:15Z | |
dc.date.available | 2011-09-27T12:55:15Z | |
dc.date.issued | 2009-11 | |
dc.description.abstract | Várias são as “janelas” da Ressonância Magnética (RM) que hoje têm aplicação na clínica. Servem para fundamentar o diagnóstico (p.e., da encefalopatia microvascular do idoso), o prognóstico (p.e., do declínio cognitivo), a terapêutica (p.e., da desmielinização primária). Com elas também poderemos aceder ao estudo fiável da substância branca aparentemente normal (T2 convencional), o que será importante para prever a evolução. Havendo, agora, uma outra contrastização quantificável – sem T1 nem T2 –, a designação genérica dos métodos será RMq. Duas são as nossas interrogações durante a execução e interpretação da RMq. A primeira, de índole executiva, questiona o enquadramento clínico destes estudos estruturais? De modo isolado ou partilhado? Opinamos que as duas “janelas” da RMq serão complementares e, por isso, de comum aplicação por rotina – transferência da magnetização (TM) e difusão protónica (D/ADC). Por que as consideramos complementares entre si? Porque cada uma, a seu modo, ou seja, pela interacção da água ligada às macromoléculas, na TM, e pelo movimento molecular activo, na D/ADC, é propícia à medição da estrutura e da neurobiologia. Para ambas, o substrato será a célula com a membrana de mielina e a água, que lhe estar estará associada. Então, a RMq será uma sonda in vivo para a função. A interrogação interpretativa prende-se com a analogia entre a estrutura, que pretendemos ler, e a neurobiologia, que supomos deduzir. Tal resposta tem uma praxis muito estrita, porque a RMq estuda o cérebro vivo e contido no crânio. O conhecimento terá o seu episteme não só na Clínica, que o lidera, mas também na Imagiologia, que connosco recriará os protocolos de investigação. | por |
dc.identifier.citation | Saúde & Tecnologia. 2009;(4):5-15 | por |
dc.identifier.issn | 1646-9704 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/140 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa | por |
dc.relation.publisherversion | http://www.estesl.ipl.pt/Sites/estesl/Publico/ST_RecEd/GAM/st4_art1.pdf | por |
dc.subject | Ressonância magnética | por |
dc.title | Medir o cérebro, para quê? | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
oaire.citation.endPage | 15 | por |
oaire.citation.startPage | 5 | por |
oaire.citation.title | Saúde & Tecnologia | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |