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Efeito da duração da impregnação em parafina do material histológico na marcação imunohistoquímica

dc.contributor.authorAlexandre, Paulo
dc.contributor.authorCastanheira, Lara
dc.contributor.authorFerreira, Teresa
dc.contributor.authorFerro, Amadeu Borges
dc.date.accessioned2016-12-21T17:38:40Z
dc.date.available2016-12-21T17:38:40Z
dc.date.issued2016-05
dc.description.abstractA impregnação é uma importante etapa da técnica histológica que consiste em embeber o material histológico previamente fixado, desidratado e diafanizado no meio de inclusão (e.g. parafina). Sabendo que é importante analisar os efeitos da exposição dos tecidos a temperaturas superiores a 60ºC por longos períodos de tempo, de modo a evitar danos nos antigénios, tomou-se, como objetivo deste trabalho, estudar os efeitos da duração da impregnação na técnica imunohistoquímica (IHQ). Selecionaram-se 10 amostras de apêndice íleo-cecal humano fixadas em Formol a 10% Neutro Tamponado das quais se recolheram 30 fragmentos que foram submetidos a processamento histológico com recurso a parafina a 64ºC, com durações de 30, 60 e 300 minutos no processador Tissue-Tek® Xpress® 120x. A IHQ foi efetuada pelo método de polímero indireto recorrendo aos soros primários anti: CD79α; Citoqueratinas (clone MNF116); proteína S100 e Ki-67. Os resultados foram observados microscopicamente e classificados numa escala 0-100, segundo os parâmetros preservação morfológica celular, quantidade de estruturas marcadas, intensidade de marcação, fundo e marcação inespecífica. No tratamento estatístico recorreu-se ao teste não paramétrico de Kruskal-Wallis (alfa=0,05). Os casos submetidos a 30 minutos de impregnação obtiveram classificações que se caracterizam por um par média/desvio padrão de 89,58/10,45, enquanto os de 60 minutos obtiveram 90,57/9,85 e os de 300 minutos obtiveram 89,94/10,84. O teste de Kruskal-Wallis demonstrou que não existe qualquer evidência estatística de diferenças entre as durações estudadas. Este resultado contraria o publicado por outros autores que encontraram diferenças após 1 e 8 horas de impregnação. No entanto, estes autores não recorreram a recuperação antigénica otimizada na técnica de IHQ, o que pode ter condicionado os resultados obtidos. Conclui-se que, para os anticorpos analisados, não existem diferenças na qualidade da imunomarcação consoante a duração da impregnação, de 30 minutos até 5 horas.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationAlexandre P, Castanheira L, Ferreira T, Ferro AB. Efeito da duração da impregnação em parafina do material histológico na marcação imunohistoquímica. NewsLab. 2016;23(135):40-5.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/6652
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherDEN Editorapt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://www.newslab.com.br/wp-content/uploads/2017/03/NewsLab_135-Versao2.pdfpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectImunohitoquímicapt_PT
dc.subjectImpregnação histológicapt_PT
dc.subjectParafinapt_PT
dc.titleEfeito da duração da impregnação em parafina do material histológico na marcação imunohistoquímicapt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.issue45pt_PT
oaire.citation.issue135pt_PT
oaire.citation.startPage40pt_PT
oaire.citation.titleNewsLabpt_PT
oaire.citation.volume23pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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