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Efeitos da marcha nórdica na funcionalidade, equilíbrio e marcha de doentes com Parkinson: uma revisão sistemática

dc.contributor.advisorFernandes, Beatrizpt_PT
dc.contributor.advisorTomás, Mª Teresapt_PT
dc.contributor.authorGonçalves, Inês Andrade
dc.date.accessioned2021-11-15T09:27:00Z
dc.date.available2021-11-15T09:27:00Z
dc.date.issued2021-07
dc.descriptionMestrado em Fisioterapia Neurológicapt_PT
dc.description.abstractA Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum, apenas superada pela doença de Alzheimer. A acumulação de corpos de Lewy antecede os sinais neuroimagiológicos de morte neuronal correspondendo a um processo de neurodegenerescência com uma evolução lenta e que se propaga a diferentes áreas do sistema nervoso, nomeadamente à substantia nigra pars compacta, com consequente perda de neurónios dopaminérgicos e respetivos sintomas motores da doença, que se correlacionam com a extensão da neurodegenerescência. A prevalência da doença varia de 1 a 2 por 1000 habitantes e afeta 1% da população acima de 60 anos. A incidência é aproximadamente 1,5 vezes maior em homens do que em mulheres com uma relação de 3:2. Segundo estudos feitos na Europa, pessoas com DP recebem normalmente o diagnóstico da doença numa idade superior aos 65 anos, consequentemente a prevalência aumenta com a idade de cerca 1,4% acima dos 65 anos para 4,3% acima dos 85 anos de idade. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida e sejam necessários mais estudos para identificá-la, sabe-se que as células produtoras de dopamina na substância nigra vão-se degenerando progressivamente, levando posteriormente à manifestação dos sintomas da doença. Estes sintomas podem ser controlados através da administração de medicamentos dopaminérgicos, no entanto após algum tempo do uso da levodopa é frequente que os pacientes apresentem flutuações da medicação. Posto isto começam a surgir os períodos on onde o paciente se encontra com os sintomas controlados devido à ação plena da levodopa apresentando mais energia, menos tremores e mais facilidade para se movimentar e realizar marcha e o período off onde os sintomas se manifestam novamente como se a fonte de energia fosse desligada e surgindo novamente a rigidez muscular, tremores e lentidão dos movimentos.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.citationGonçalves IA. Efeitos da marcha nórdica na funcionalidade, equilíbrio e marcha de doentes com Parkinson: uma revisão sistemática [dissertation]. Lisboa: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa/Instituto Politécnico de Lisboa; 2021.pt_PT
dc.identifier.tid202780279pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/13993
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboapt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectFisioterapiapt_PT
dc.subjectMedicina de reabilitaçãopt_PT
dc.subjectFisioterapia neurológicapt_PT
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_PT
dc.subjectMarcha Nórdicapt_PT
dc.subjectEquilíbriopt_PT
dc.titleEfeitos da marcha nórdica na funcionalidade, equilíbrio e marcha de doentes com Parkinson: uma revisão sistemáticapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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Efeitos da marcha nórdica na funcionalidade, equilíbrio e marcha de doentes com Parkinson_uma revisão sistemática.pdf
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