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Comparação da implementação da rede TDT em frequência única e multifrequência

dc.contributor.advisorPinho, Pedro Renato Tavares
dc.contributor.authorMartins, Tiago Alexandre Simões
dc.date.accessioned2014-03-03T12:14:42Z
dc.date.available2014-03-03T12:14:42Z
dc.date.issued2013-12
dc.descriptionTrabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações
dc.description.abstractDurante muitos anos as transmissões analógicas ocuparam grande parte do espetro eletromagnético que naturalmente ficou saturado. Com a divulgação da tecnologia Digital Video Broadcasting – Terrestrial, e a sua aplicação na transmissão digital, a Comissão Europeia pensando numa utilização mais eficiente do espectro radioelétrico, deliberou no sentido de que esta tecnologia fosse introduzida em todos os países da União Europeia, estabelecendo um prazo (até 2012) para o apagão da transmissão analógica. Em Portugal, o início da transição para a Televisão Digital Terrestre começou em Abril de 2009, tendo por base a tecnologia Digital Video Broadcasting – Terrestrial e a norma MPEG-4/ H.264, suportada por uma rede de frequência única, a qual viria a apresentar diversos problemas de interferência dada a variabilidade das condições de propagação. Durante todo o tempo de implementação da rede digital em Portugal que as queixas dos utilizadores se têm feito sentir, com particular relevância desde o apagão final da rede analógica. A Portugal Telecom que detém a licença de exploração da rede digital tem tentado corrigir os problemas da rede, mas é uma tarefa que parece não ter fim. Nesta dissertação são realizadas diversas simulações de predição da cobertura da rede digital e estudadas as causas prováveis dos problemas que se têm verificado, sendo apresentadas propostas para alteração do tipo de rede, de forma a melhorar a qualidade do serviço prestado. Uma proposta apresentada nesta dissertação passa por aproveitar a estrutura da rede existente e criar uma rede de frequência múltipla, aproveitando a configuração aprovada pela Autoridade Nacional de Comunicações em Março de 2013. Assim, Portugal Continental será dividido em 12 zonas, e cada zona terá um canal atribuído que corresponde a uma rede de frequência única distinta. Em cada zona é atribuído um canal diferente do atribuído às zonas contiguas, de forma a configurar uma rede de multifrequência. Esta configuração tem como desvantagem uma maior ocupação do espetro eletromagnético, comparativamente com a solução existente, no entanto elimina o problema da interferência.por
dc.identifier.citationMARTINS, Tiago Alexandre Simões - Comparação da implementação da rede TDT em frequência única e multifrequência. Lisboa: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, 2013. Dissertação de mestrado.por
dc.identifier.tid201227150
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/3295
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto superior de Engenharia de Lisboa
dc.subjectRede TDTpor
dc.subjectTransmissão digitalpor
dc.subjectRede de frequência únicapor
dc.titleComparação da implementação da rede TDT em frequência única e multifrequênciapor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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