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Comparação da funcionalidade de diferentes tipos de pés protésicos

dc.contributor.authorRamalhete, Luís
dc.contributor.authorEtchegoyen, Pablo
dc.contributor.authorOliveira, Vítor
dc.contributor.authorMatos, José Pedro
dc.date.accessioned2016-07-04T18:26:56Z
dc.date.available2016-07-04T18:26:56Z
dc.date.issued2016-06
dc.description.abstractIntrodução - Amputação é uma cirurgia destrutiva / construtiva, nestas situações a restauração da capacidade da marcha só pode ocorrer mediante: uma adaptação na marcha, uma utilização ótima da musculatura remanescente e a utilização de uma prótese. Na bibliografia está descrito que 85% de todas as amputações são do membro inferior, sendo a amputação transtibial a amputação mais frequente; com uma predominância em indivíduos do sexo masculino (75% dos casos), com idades compreendidas entre os 50 e 75 anos e existindo um predomínio das amputações de etiologia vascular. De acordo com alguns autores, estes dados são também uma realidade em Portugal. Os indivíduos que sofrem uma amputação da extremidade inferior apresentam uma deterioração funcional variada, neste tipo de amputações, quer sejam amputados unilaterais ou bilaterais, transfemorais ou transtibiais, existem alterações na marcha que resultam numa diminuição da mobilidade. Existem diferentes fatores que podem influenciar o padrão de marcha de um amputado: derivados da protetização; que afetam a interface membro residual / prótese; relativos ao segmento intermédio da prótese; que dependem do mecanismo articular e os relacionados com a porção distal das próteses. Apesar destes fatores, os estudos em que se analisa o efeito do tipo de mecanismo protésico sobre a marcha do amputado transtibial são reduzidos. Não existindo bases científicas claras para a seleção dos mecanismos que melhor se adaptam a cada caso, usualmente o médico que prescreve a prótese escolhe uma ou outra, de acordo com as suas preferências pessoais, com a moda ou com a sua experiência profissional. Neste sentido torna-se importante desenvolver metodologias que possibilitem ao profissional prescritor avaliar, com dados quantificáveis qual a melhor escolha (personalizada ao paciente), quais os componentes mais indicados no fabrico de uma prótese. Objetivo do estudo - O objetivo deste estudo foi determinar qual dos pés protésicos melhor se adequa à funcionalidade do sujeito. Apresentando uma metodologia de avaliação de componentes protésicos (pés) que possa ser reproduzida periodicamente.pt_PT
dc.identifier.citationRamalhete L, Etchegoyen P, Oliveira V, Matos JP. Comparação da funcionalidade de diferentes tipos de pés protésicos. In: II Jornadas de Ortoprotesia, ESTeSL, 4 de junho de 2016.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/6304
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboapt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://www.estesl.ipl.pt/agenda/ii-jornadas-de-ortoprotesia-da-esteslpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectOrtoprotesiapt_PT
dc.subjectAmputaçãopt_PT
dc.subjectPé protésicopt_PT
dc.subjectMarchapt_PT
dc.titleComparação da funcionalidade de diferentes tipos de pés protésicospt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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