Publication
Da programação de fluxo à televisão de stock: programação e serviço público
dc.contributor.author | Prado, Emili | |
dc.date.accessioned | 2012-11-11T15:59:57Z | |
dc.date.available | 2012-11-11T15:59:57Z | |
dc.date.issued | 2011-03 | |
dc.description.abstract | No futuro, o papel da televisão pública ver-se-á condicionado pelo processo acelerado de evolução que marca uma transição da forma dominante da televisão de fluxo à televisão de stock – algo que já acontece, aliás, nos nossos dias. O meio tem evoluído desde o seu nascimento, respondendo a uma tensão existente entre dois vectores de força, em cujos pólos encontramos, por um lado, a inovação tecnológica e, por outro, a regulação. O primeiro pólo está representado na linha temporal pelo movimento entre o deslumbramento da tecnologia analógica e o da tecnologia digital. O segundo marca o momento em que a televisão deixa de ser considerada um bem público (ideia dominante) e passa a ser vista como mais uma indústria. Os dois pólos têm mantido uma relação activa e de mútuo condicionamento. Pode-se dizer que a regra subjacente a esta dinâmica tem sido a seguinte: a um menor grau de inovação tecnológica corresponde uma maior regulação; um maior grau de inovação está associado a uma maior desregulação. Se concordamos que o nascimento da televisão corresponde ao grau zero de inovação (pese embora a própria invenção da mesma tenha constituído uma novidade espectacular), também é verdade que esse grau pressupunha o uso de uma tecnologia que possibilitava a transmissão à distância de som e imagens em movimento, sem necessidade de se dispor de um elo físico. Para tal, nesta fase de desenvolvimento tecnológico, era utilizada a modulação das ondas hertzianas, um bem escasso que permitia transmitir sem interferências um número limitado de canais. | por |
dc.identifier.citation | Prado E. Da programação de fluxo à televisão de stock: programação e serviço público. Alicerces. 2011;IV(4):91-100. | por |
dc.identifier.issn | 1645-7943 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/1902 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Lisboa | por |
dc.subject | Comunicação social | por |
dc.subject | Televisão | por |
dc.subject | Digitalização | por |
dc.title | Da programação de fluxo à televisão de stock: programação e serviço público | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 100 | por |
oaire.citation.startPage | 91 | por |
oaire.citation.title | Alicerces | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |