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Azul de toluidina, giemsa e violeta de cresil na evidenciação de mastócitos

dc.contributor.authorRibeiro, Ana S.
dc.contributor.authorPimentel, Luís D.
dc.contributor.authorFerro, Amadeu Borges
dc.contributor.authorAraújo, Cláudia
dc.date.accessioned2014-11-19T13:18:15Z
dc.date.available2014-11-19T13:18:15Z
dc.date.issued2014-10
dc.description.abstractOs mastócitos são células do sistema imunitário responsáveis pela defesa do organismo contra diferentes agentes agressores externos. Para além da participação em inúmeros processos fisiológicos e patológicos, os mastócitos podem ser eles próprios sede de patologias designadas de mastocitoses. Percebendo a sua importância em diversos processos e dada a necessidade da sua identificação específica para a confirmação de um diagnóstico, foram sendo apresentadas diferentes propostas para a evidenciação destas células através da coloração metacromática dos seus gânulos citoplasmáticos. Com este trabalho pretendeu-se comparar a qualidade final das lâminas histológicas coradas com azul de toluidina, giemsa e violeta de cresil na evidenciação de mastócitos, em tecidos humanos fixados em formol 10% e incluídos em parafina, determinando qual das colorações histoquímicas permite obter melhores resultados. Foram selecionados 20 blocos contendo fragmentos de tecido de diferentes órgãos humanos. De cada bloco efetuaram-se 3 cortes, um para cada coloração, num total de 60 lâminas. A avaliação da qualidade das lâminas foi realizada por 2 avaliadores independentes, através da aplicação de uma grelha de avaliação. Os dados recolhidos foram submetidos a procedimentos estatísticos para comparação da qualidade final de cada coloração. A coloração de giemsa registou o score médio mais elevado (67,3±16,2), seguida da coloração de violeta de cresil (63,9±13,2) e da coloração de azul de toluidina (63,4±17,7). No entanto, estas diferenças não foram estatisticamente significativas. Embora as diferenças registadas não fossem estatisticamente significativas, a proximidade existente entre os valores médios obtidos para cada uma das colorações permite concluir que as técnicas têm eficácia semelhante na evidenciação de mastócitos.por
dc.identifier.citationRibeiro A, Pimentel L, Ferro AB, Araújo C. Azul de toluidina, giemsa e violeta de cresil na evidenciação de mastócitos. Mícron. 2014;18(18):5-10.por
dc.identifier.issn0874-1433
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/3940
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAPTAPpor
dc.relation.publisherversionhttp://ww2.aptap.pt/media/files/MICRON-18.pdfpor
dc.subjectAnatomia patológicapor
dc.subjectMastócitospor
dc.subjectLâmina histológicapor
dc.subjectAzul de toluidinapor
dc.subjectGiemsapor
dc.subjectVioleta de cresilpor
dc.subjectMetacromasiapor
dc.titleAzul de toluidina, giemsa e violeta de cresil na evidenciação de mastócitospor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage10por
oaire.citation.startPage5por
oaire.citation.volume18por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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