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Bandas e músicos militares em Portugal: do século XIX ao XXI

dc.contributor.advisorCarvalho, João Soeiro depor
dc.contributor.authorCorreia, Luís Miguel Tomé
dc.date.accessioned2025-03-13T10:08:07Z
dc.date.available2025-03-13T10:08:07Z
dc.date.issued2006
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Artes Musicais
dc.description.abstractBanda Militar é um termo que aparece na Europa em finais do século XVIII designando uma banda regimental formada por instrumentos de sopro (madeiras e metais) e percussão (Polk 2003). No entanto em Portugal a denominação primeiramente utilizada para este tipo de agrupamento não foi esta: Ao que tudo indica, foi por volta da última década do século XVIII que as bandas de música, sob o modelo dos conjuntos de Harmoniemusik, ingressaram definitivamente no exército português. Concomitantemente, a palavra charamela [usada até então para designar genericamente esses grupos] caiu em desuso, sendo substituída por “música”, que antecede o termo banda (Binder 2004: 10). [Para mais esclarecimentos sobre terminologiacfr. *Glossário: Banda, Charamela, Harmoniemusik, ...] No contexto da musicologia portuguesa poderá à primeira vista parecer uma temática inócua, se pensarmos na banda como um corpo estático, essencialmente de militares que tocam música, e não de músicos profissionais que, como outros, envergam um traje específico e interagem com o meio em que se inserem. O senso comum ao pensar em militares, pensa numa estrutura rígida, altamente hierarquizada e que veicula uma série de preceitos predefinidos da política do Estado. No entanto com a instituição das bandas, e principalmente a partir do século XIX, o estatuto da banda no meio militar e a actividade do músico militar, sempre foi bastante livre destes grilhões que aparentemente toldam a sensibilidade musical, sendo neste aspecto verdadeiros espaços de liberdade artística e formativa, quer durante a Monarquia ou mesmo no Estado Novo. É preciso não esquecer que ainda hoje o Estado emprega mais músicos na Defesa ou Administração Interna, do que no Ministério da Cultura (!). A razão principal que me levou à escolha deste tema, para além de ser uma área a que tenho ligações, foi sem dúvida a falta de estudos ou publicações que de um ponto de vista global tratem do aparecimento e evolução das bandas militares em Portugal, e da marca indelével deixada até hoje de muitos dos seus ilustres membros.por
dc.identifier.citationCorreia, L.M.T. (2006). Bandas e músicos militares em Portugal: Do século XIX ao XXI. [Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa]. Repositório da Universidade Nova de Lisboa. http://hdl.handle.net/10362/12137
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/21667
dc.language.isopor
dc.peerreviewedyes
dc.relation.hasversionhttp://hdl.handle.net/10362/12137
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectMúsica militarpor
dc.subjectBandas portuguesaspor
dc.subjectBandas militarespor
dc.subjectSociedadepor
dc.subjectMúsicos militarespor
dc.subjectMusicologia portuguesapor
dc.titleBandas e músicos militares em Portugal: do século XIX ao XXIpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.titleBandas e músicos militares em Portugal: do século XIX ao XXI
oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_be7fb7dd8ff6fe43

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