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(Des)igualdades, envelhecimento e saúde: um avanço civilizacional

dc.contributor.authorLeitão, João Carlos
dc.date.accessioned2011-11-27T22:29:58Z
dc.date.available2011-11-27T22:29:58Z
dc.date.issued2010-04
dc.description.abstractA organização social tal como a conhecemos hoje nos países desenvolvidos, vai buscar os seus alicerces à ideia de Estado de Bem-Estar, partindo da premissa da redistribuição da riqueza de um país pelos seus concidadãos, ou seja, a ideia de que parte PNB1 deve servir para minorar as diferenças sociais existentes entre os diversos estratos sociais, sobretudo no que diz respeito às condições básicas para sobrevivência dos indivíduos, como seja: Sistema de Saúde, Educação, Segurança Social e Justiça. Este conceito de sociedade de Bem-Estar, funda-se na ideia de uma sociedade que tem como valor central o trabalho, pressupondo que grande parte dos indivíduos em vida activa que pertencem a uma determinada sociedade trabalham, sustentando, deste modo, através das suas contribuições, os pilares desta sociedade. O estado de Bem-Estar é fruto das sociedades subjacentes à Segunda Guerra Mundial, tendo os parceiros sociais, como os sindicatos um papel fundamental na organização do estado e na supressão das discrepâncias sociais, ou seja, o “Estado de Bem-estar foi criado no período do pós-guerra como solução política para as contradições sociais”. Em suma longe de ser um sistema perfeito o estado de Bem-Estar, na sociedade pós-moderna deverá responder a grandes alterações na sociedade, desde o envelhecimento destas populações sobretudo na Europa e no Japão, mas também respondendo a uma nova sociedade que considerava o ócio, como sendo o valor central em substituição do valor do trabalho. A sociedade do pós-guerra, visou garantir condições de vida incomparavelmente melhores aos seus concidadãos. Como grande imagem deste período, ficam as consequências sociais deste desenvolvimento, que é o envelhecimento da estrutura demográfica das populações dos países desenvolvidos, assistindo-se nos últimos cinquenta anos, ao surgimento de um novo “grupo social que atrai o interesse individual e colectivo de forma crescente, devido às suas implicações a nível familiar, social, económico, político etc.”, os velhos.por
dc.identifier.citationLeitão JC. (Des)igualdades, envelhecimento e saúde: um avanço civilizacional. Alicerces. 2010;III(3):91-106.por
dc.identifier.issn1645-7943
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/643
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Politécnico de Lisboapor
dc.subjectSociologia da saúdepor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectEquidade socialpor
dc.subjectSegurança socialpor
dc.title(Des)igualdades, envelhecimento e saúde: um avanço civilizacionalpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage106por
oaire.citation.startPage91por
oaire.citation.titleAlicercespor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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