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Quando é que não somos auto-biográficos: como continuar a desenvolver práticas artísticas sem o risco de ser absorvido pela teoria (melhor) como continuar a desenvolver práticas de investigação em arte sendo absorvido pela teoria

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Abstract(s)

A experiência das práticas artísticas que tenho vivido, convida-me a incluir o diálogo com a literatura, o processo reflexivo, a necessidade da referência, o sair de mim, o ultrapassar das fronteiras, o processo de estranhamento, o diálogo constante com outros autores, a imanência, a transcendência, a necessidade de "pensar um pensamento crítico", o confronto continuo com o desconhecido a necessidade de delimitar o campo de criação, a dramaturgia como uma' geografia das práticas, a constante produção de problemas, um questionamento contínuo, a necessidade de individuar um sistema de relações, a acção incessante de tradução, a procura de tornar o discurso legítimo, a busca infinita do devir, o intangível, o desdobramento. No entanto, esse mesmo fazer da criação artística não sei se contempla a obrigatoriedade da clareza discursiva em função do receptor, o protocolo formal da académia, a procura da forma correcta, o seguimento de um conjunto de regras e referências, a aplicação de normas específicas, entre outras.

Description

Ensaio crítico, criado no âmbito do ciclo de conferências, apresentadas nos dois semestres na FBAUL , inserido no contexto dos cursos de doutoramentos em Belas-Artes, e em Artes Performativas e imagem em Movimento (APIM)

Keywords

Práticas artísticas Teoria Investigação em arte

Pedagogical Context

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Research Projects

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Journal Issue

Publisher

Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa

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