Repository logo
 

Search Results

Now showing 1 - 2 of 2
  • Foveal avascular zone area measurement in diabetic patients: superficial, deep or combined retinal vascular complex?
    Publication . Pereira, Bruno; Faria, Ross; Domingues, Cátia; Barros, Ana; Varandas, Teresa; Henriques, José; Nascimento, João; Carolino, Elisabete; Camacho, Pedro
    Purpose: To compare differences in the foveal avascular zone (FAZ) area, measured in the Superficial Vascular Complex (SVC), Deep Vascular Complex (DVC), and a combined analysis of both (SDVC), using two Spectral Domain OCT angiography (OCT-A) protocols, High Speed (HS) and High Resolution (HR). Methods: A total of 26 eyes of diabetic patients, with and without macular oedema, were examined with two different fovea-centered OCT-A volume scans. The two protocols were HS and HR volume scans, and the foveal avascular zone was manually measured in the SVC, DVC, and SDVC slabs by two masked investigators. Inter and intraoperator variability was analysed using Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and differences were compared between the HR and HS acquisitions throughout the different vascular slabs. Results: Intraoperator variability was low in all slabs (ICC > 0.9) and interoperator variability was lower for HR (ICC 0.835-0.911) compared to HS (ICC between 0.604 and 0.865). Comparing HS and HR measurements for the same slab, the correlation was only moderate in SVC and DVC (ICC was 0.640 and 0.568 respectively) but was good in the SDVC (ICC = 0.823). FAZ area measurement in SDVC also showed the smallest bias (mean difference 0.009 mm2) and the narrowest limits of agreement (-0.175 to 0.193 mm2). Conclusions: Even in cases of diabetic macular oedema, when measuring the FAZ area, the reproducibility was better between HS and HR protocols when using the SDVC slab, compared to the SVC or DVC slabs alone. Further studies should evaluate the use of the combined SDVC slab for the FAZ assessment, compared to the SVC and DVC slabs alone, in detecting and progressing different retinal diseases.
  • Avaliação da área avascular da fóvea: diferenças entre dois protocolos de aquisição
    Publication . Anacleto, Inês; Tarracha, Catarina; Pires, João Pedro; Santos, Verónica; Varandas, Teresa; Camacho, Pedro; Poças, Ilda Maria; Carolino, Elisabete; Pereira, Bruno
    O OCT-A é um exame que permite a visualização da vascularização da retina e da coroide, assim como a visualização tridimensional dos plexos vasculares em diferentes profundidades, fornecendo informação funcional sobre o fluxo sanguíneo nos vasos, zonas de não perfusão ou neovascularização. A zona avascular da fóvea (FAZ) corresponde a uma zona desprovida de capilares na região foveolar e pode ser detetada e medida com recurso ao OCT-A. Ao realizar o exame é possível optar por dois métodos com diferente resolução e tempo de aquisição, pelo que é importante avaliar se as medições efetuadas são comparáveis entre os dois métodos. O objetivo do estudo foi verificar se existem diferenças na medição da área avascular da fóvea entre dois protocolos diferentes de aquisição de OCT-A. O estudo realizado foi um estudo caso-controlo transversal. A amostra foi composta por 26 participantes com diabetes mellitus. O instrumento utilizado foi o SD-OCT HRA+OCT SPECTRALIS Heidelberg Engineering. A avaliação dos participantes foi constituída pela recolha de mapas de OCT-A de 10º x 10º (HR) e 20º x 20º (HS). Os mapas foram medidos manualmente por dois observadores, sendo que cada um fez duas medições da zona avascular da fóvea de cada mapa (HS e HR) em cada plexo (superficial e profundo). Com recurso ao programa SPSS efetuou-se a análise estatística das amostras. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as diferentes medições, podendo-se assim afirmar que a avaliação com os dois protocolos é repetível e reprodutível, existindo uma boa concordância entre os métodos. No entanto, a utilização de ambos os plexos retinianos em conjunto para avaliação da área avascular da fóvea poderá ser mais adequada.