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Matos Rodrigues Silva Eiras, Margarida Maria

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  • Três décadas da qualidade em saúde: que futuro?
    Publication . França, Margarida; Eiras , Margarida
    Nos dias de hoje, a Qualidade em Saúde não está dissociada da Segurança do Doente, cujo movimento surge com a publicação do Relatório To err is Human. Desde essa altura que as políticas de saúde, tanto ao nível internacional como nacional, têm uma preocupação crescente com a avaliação e a melhoria dos cuidados de saúde. Este documento aborda as Políticas Públicas e a Qualidade em Saúde, bem como o movimento da Segurança do Doente e as ações desenvolvidas em Portugal nos últimos anos. Finalizamos com propostas de desenvolvimento que poderão contribuir para uma reflexão sobre o futuro da Qualidade e Segurança em Portugal.
  • Cultura de segurança do doente: melhoria contínua de segurança – uma scoping review
    Publication . Silva, Sara Lisete; Dias, Ana Cristina; Carvalho, Ana Catarina; Neto, Sara; Eiras , Margarida
    A segurança do doente é essencial na qualidade dos cuidados de saúde. Apesar dos progressos nas últimas décadas, os eventos adversos evitáveis continuam a representar uma carga significativa para os doentes, profissionais e sistemas de saúde. A cultura de segurança do doente é fundamental na prevenção de danos. Este trabalho tem como objetivos sintetizar as principais evidências disponíveis sobre os fatores que influenciam a cultura de segurança do doente e identificar medidas baseadas na literatura que possam contribuir para a sua melhoria nos serviços de saúde. A pesquisa dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed e Scopus utilizando palavras-chave definidas, resultando na inclusão de 22 publicações. A análise demonstrou que os fatores mais frequentemente associados à quebra de segurança são o ambiente de trabalho, a falta de trabalho em equipa e a subnotificação de erros. As medidas mais referidas para mitigar estas fragilidades incluíram a resposta não punitiva ao erro e a abertura na comunicação A segurança do doente continua a ser um dos maiores desafios na área da saúde. Uma cultura de segurança eficaz depende não apenas de sistemas e protocolos, mas também do envolvimento ético, emocional e coletivo dos profissionais. Apesar de o objetivo de “zero dano” parecer inatingível, deve permanecer como orientação ética essencial para a qualidade e a integridade dos cuidados de saúde.