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- "Quando ficamos zangados o nosso coração fica assim a bater, pum, pum, pum!" - o papel das expressões artísticas no desenvolvimento emocional com um grupo de crianças do pré-escolarPublication . Santos, Andreia Ramalho dos; Lino, DalilaO presente relatório foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular (UC) Prática Profissional Supervisionada II (PPSII), que decorreu numa organização socioeducativa designada Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de cariz religioso, em Lisboa. Esta ação decorreu durante cinco meses e realizou-se numa sala de jardim-de-infância com um grupo de 25 crianças com idades compreendidas entre os 3 e 6 anos. Este documento apresenta todo o percurso realizado ao longo da intervenção pedagógica e investigativa, enquanto educadora estagiária. Posto isto, será apresentada a caracterização do contexto da PPSII e as intencionalidades que surgiram da mesma, e do mesmo modo apresentarei a avaliação de toda a minha intervenção. De seguida, será apresentada a investigação realizada através da observação deste percurso o que proporcionou uma reflexão aprofundada sobre como as crianças expressam as suas emoções no contexto da educação Pré-Escolar. Este tema surgiu devido às minhas inquietações sobre como um/a educador/a de infância deve proceder perante as emoções das crianças em contexto da educação de infância e quais as melhores estratégias a utilizar perante as diversas emoções que se eclodem neste contexto. Os resultados obtidos corroboram com a literatura apresentada, o que de acordo com Denham, et al. (2021) o contexto da educação Pré-Escolar é um contexto rico para desenvolver a competência socioemocional, ou seja, expressar e regular emoções de forma adequada no sentido de facilitar a aprendizagem futura. Neste sentido o papel do/a educador/a de infância como socializador de emoções é de extrema importância para conduzir as crianças ao desenvolvimento socioemocional. Visto o papel do adulto ser de suma importância no desenvolvimento das competências emocionais das crianças, recorri à realização de entrevistas às crianças mais velhas do grupo, como também a uma entrevista semiestruturada à educadora cooperante, com o objetivo de saber como é que esta desenvolve a temática das emoções na sua prática profissional. Com isto foi possível perceber que a Educadora Cooperante valoriza o diálogo e utiliza diversas ferramentas da Educação Artística como forma de desenvolver as emoções com o grupo de crianças.
- Representações e práticas que os professores e estudantes finalistas dos mestrados profissionalizantes em 1.º e 2.º CEB afirmam ter sobre as competências socio-emocionais nos alunosPublication . Ramos, Sofia Margarida Almeida; Almeida, TiagoO relatório é realizado no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. O presente trabalho organiza-se em duas partes. Na primeira parte descreve-se e analisa-se reflexivamente o período de observação, intervenção e avaliação pedagógica, desenvolvido na Prática de Ensino Supervisionada II, no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte apresenta-se um estudo empírico, subordinado ao tema competências socio-emocionais em educação. Este estudo tem como finalidade estudar as representações e as práticas que os professores e estudantes finalistas dos mestrados profissionalizantes em 1.º e 2.º CEB afirmam ter sobre as competências socio-emocionais dos alunos. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa e as técnicas de recolha de dados mobilizadas consistiram na entrevista semiestruturada e focus group. Em conformidade, os dados recolhidos foram tratados com recurso à análise de conteúdo. Os resultados do estudo possibilitaram identificar as perceções e as práticas dos professores de 1.º CEB e dos estudantes finalistas dos mestrados profissionalizantes em 1.º e 2.º CEB da ESELx sobre as competências socio-emocionais dos alunos, bem como revelar as aprendizagens efetuadas durante a formação inicial de professores no sentido de desenvolver estas competências nos alunos. O estudo empírico permitiu ainda desenvolver competências fundamentais para um desempenho profissional pleno, designadamente o questionamento da realidade e o pensamento crítico sobre a ação pedagógica.