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- Emerging Standards and the Hybrid Model for Organizing Scientific Events During and After The COVID-19 PandemicPublication . Gomes, Orlando; Hanaei, Sara; Takian, Amirhossein; Majdzadeh, Reza; Maboloc, Christopher Ryan; Grossmann, Igor; Milosevic, Milos; Gupta, Manoj; Shamshirsaz, Alireza A.; Harbi, Amine; Burhan, Amer M.; Uddin, Lucina Q.; Kulasinghe, Arutha; Lam, Chi-Ming; Ramakrishna, Seeram; Alavi, Abass; Nouwen, Jan L; Dorigo, Tommaso; Schreiber, Michael; Abraham, Ajith; Shelkovaya, Natalya; Krysztofiak, Wojtek; Warkiani, Majid Ebrahimi; Sellke, Frank; Ogino, Shuji; Barba, Francisco J.; Brand, Serge; Vasconcelos, Clara; Salunke, Deepak B.; Rezaei, NimaSince the beginning of 2020, the COVID-19 pandemic has dramatically influenced almost every aspect of human life. Activities requiring human gatherings have either been postponed, cancelled, or held completely virtually. To supplement lack of in-person contact, people have increasingly turned to virtual settings on-line, advantages of which include increased inclusivity and accessibility and reduction of carbon footprint. However, emerging online technologies cannot fully replace, in-person scientific events. In-person meetings are not susceptible to poor internet connectivity problems, and they provide novel opportunities for socialization, creating new collaborations, and sharing ideas. To continue such activities, a hybrid model for scientific events could be a solution offering both in-person and virtual components. While participants can freely choose the mode of their participation, virtual meetings would most benefit those who cannot attend in-person due to the limitations. In-person portions of meetings should be organized with full consideration of prevention and safety strategies including risk assessment and mitigation, venue and environmental sanitation, participant protection and disease prevention, and promoting the hybrid model. This new way of interaction between scholars can be considered as a part of a resilience system which was neglected previously and should become a part of routine practice in scientific community.
- A interação do corpo com os estímulos através dos sistemas sensoriais enquanto promotora da autenticidade do movimento em improvisação - 3º ano de ensino profissional de Dança: BalleteatroPublication . Pinto, Tânia; Garcia, VitorDesde o nascimento, o ser humano mergulha numa descoberta de sensações e experiências. Os sistemas sensoriais proporcionam-nos o entendimento da complexidade do mundo através das informações detetadas. Neste estágio pretendeu-se analisar vários campos: o anatómico dos sistemas sensoriais, o da exploração de movimento improvisado e o das bases onde o movimento somático se apoia. Este estudo surgiu com o intuito de entender se os sistemas sensoriais tinham influência direta na qualidade de movimento e de compreender se a estimulação dos sistemas sensoriais proporcionava facilidade na descoberta de movimento genuíno e novo. Assim, as aplicações metodológicas e pedagógicas basearam-se na procura de movimento genuíno através da improvisação causada por estímulos sensoriais. Isto porque através dos sistemas sensoriais é recolhida informação do mundo exterior que despoleta sentimentos, sensações, memórias que, por sua vez, originam reações e um estado corporal próprio em cada indivíduo que influencia os movimentos corporais. Acreditamos que para o alcance de movimento genuíno, a relação entre o corpo,o pensamento e a emoção deve estar em sintonia. Dessa forma o indivíduo estará preparado para observar, escutar e sentir os estímulos percecionados pelos sistemas sensoriais. Consideramos que a improvisação, baseando-se em dar e recolher informação, proporciona respostas de movimento diferentes de indivíduo para indivíduo, promovendo uma ação física única, singular e, sobretudo, um movimento genuíno.
- A implicação da auto-regulação emocional no desenvolvimento do processo criativo dos alunos de composição coreográfica do 3º ano do ensino artístico especializado de dança do Conservatório Regional Silva MarquesPublication . Póvoa, Laura; Marques, AnaEste relatório de estágio pertencente à 8ª edição do Curso de Mestrado em Ensino de Dança, da Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa, pretende reunir informação consistentemente fundamentada acerca da implicação da auto-regulação emocional no desenvolvimento do processo criativo, a qual proporcionou uma planificação e definição de objetivos para o Estágio com os alunos de Composição Coreográfica do 3º ano do Ensino Artístico Especializado do Conservatório Regional Silva Marques, inserindo-se assim no ano letivo de 2019/2020. Neste trabalho de investigação-ação, a estagiária investigou acerca do nível de autorregulação já existente na turma, da correlação entre o que o aluno pensa e sente e de que forma a própria consciência de ambos pode promover o desenvolvimento da sua auto-eficácia criativa nos vários processos de composição coreográfica desenvolvidos. Ao longo dos 2º e 3º períodos letivos foi proposta ao aluno uma metodologia de consciencialização e reorientação emocional paralela ao processo de criação coreográfica, complementada por uma metodologia de organização e planificação do processo criativo, que generalizadamente consistiu no delineamento claro de objetivos, quer para o trabalho quer para o produto final criativo. Fomentando assim no aluno uma crescente auto-regulação ao nível das suas próprias emoções e pensamentos, observou-se uma implicação direta no modo como ele cria e no conteúdo do que ele compõe, demonstrando-se evidentes os benefícios desta metodologia. Esta abordagem também se revelou profícua transversalmente aos vários elementos da turma (de caracterização heterogénea): para alunos naturalmente criativos, com tendência para criar espontaneamente, sem rumo organizacional e criativo pré-definido e com uma relação meramente estética com o seu movimento, este tipo de trabalho ofereceu uma metodologia mais desafiante, consciente, e consistente de criação coreográfica; e para alunos que naturalmente encontram obstáculos ao seu processo criativo (indicadores de um nível mais reduzido de auto-regulação emocional), representou uma ferramenta essencial possibilitadora e facilitadora do seu trabalho criativo. Esta metodologia de investigação-ação promoveu assim um crescente desenvolvimento da auto-regulação emocional, orientador de processos criativos mais conscientes, consistentes e eficazes.