Browsing by Issue Date, starting with "2016-07-11"
Now showing 1 - 6 of 6
Results Per Page
Sort Options
- Conselho de cooperação educativa – o processo de clarificação éticaPublication . Fernandes, Ana Patrícia da Silva; Pereira, Maria da Conceição Figueira SantosO presente relatório, decorre no contexto da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do 2.º ano do mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). É pois nosso propósito apresentar uma reflexão crítica e fundamentada sobre a prática realizada no 1.º CEB, numa turma do 4.º ano de escolaridade, e ainda, a apresentação de um pequeno estudo investigativo, subordinado ao tema ”O Conselho de Cooperação Educativa - O processo de clarificação ética”. A finalidade do trabalho de investigação foi analisar as perceções de um grupo de alunos do 1.º CEB, sobre a sua experiência em Conselho de Cooperação Educativa, particularmente no processo de clarificação ética. Configurou-se assim nosso propósito estudar a participação dos alunos na autorregulação do seu comportamento e das aprendizagens, por forma a contribuir para a sua melhoria. Configuram-se, deste modo, como objetivos específicos do estudo os seguintes: i. Caracterizar as percepções dos alunos face ao Conselho de Cooperação Educativa; ii. Caracterizar as dificuldades dos alunos, na participação do Conselho de Cooperação Educativa, particularmente no processo de clarificação ética; iii. Caracterizar a importância atribuída pelos alunos ao Conselho de Cooperação Educativa e processo de clarificação ética; iv. Identificar as recomendações sugeridas pelos alunos para a melhoria do Conselho de Cooperação Educativa. Tendo em conta o objeto de estudo optou-se por uma metodologia de natureza qualitativa e como técnica de recolha de dados, a entrevista semiestruturada, a análise documental, a observação participante e o questionário. Os dados foram tratados com recurso ao programa NVivo 11 e ao programa EXCEL. As conclusões do estudo permitem considerar que, de acordo com o que a bibliografia sugere, a maioria dos alunos considerou que o Conselho de Cooperação Pedagógica os ajudou no seu desenvolvimento sociomoral e na clarificação ética, mais propriamente, na resolução de conflitos.
- A autorregulação aplicada aos métodos de estudoPublication . Sarmento, Marta Maria Mota de Morais; Almeida, TiagoO presente Relatório de Estágio foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino de 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Lisboa. O presente documento pretende, de forma reflexiva e fundamentada, explicitar e analisar o processo da prática pedagógica desenvolvido ao longo de sete semanas, numa instituição privada, com uma turma do 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este foi um trabalho de natureza mista, com o tratamento quantitativo de alguns dados, com características próximas às da metodologia de investigação-ação. O documento integra, ainda, um estudo sobre “a autorregulação aplicada aos métodos de estudo”. Este baseou-se na implementação de um conjunto sessões e materiais que pretenderam auxiliar os alunos na evolução do seu processo autorregulatório e na aquisição de métodos de estudo, mais particularmente, competências de gestão de tempo e de localização, seleção e organização da informação. Os resultados do estudo mostram que as estratégias implementadas foram insuficientes para o estímulo da autorregulação das crianças, apesar de se apresentarem alguns dados relativos ao processo autorregulatório de certos alunos que se revelou positivo. Relativamente aos métodos de estudo, não foi possível avaliar a evolução das capacidades de gestão de tempo, mas notou-se, ao nível das técnicas de localização, seleção e organização da informação, um aumento significativo da sua eficácia e implementação por parte dos alunos, em momentos de estudo autónomo.
- Conceções sobre avaliação formativa de professores do 2.ºCEB: um estudo comparativoPublication . Teixeira, Ana Rita Pessoa; Pereira, Maria da Conceição Figueira SantosO presente relatório surge no âmbito da unidade curricular (UC) Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), integrada no plano de estudos do mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). O trabalho consiste na apresentação descritiva e reflexiva do processo desenvolvido no contexto da prática em 2.º CEB, numa turma do 5.º ano de escolaridade de uma escola da rede pública, da cidade de Lisboa. Os procedimentos metodológicos utilizados foram de natureza qualitativa, com recurso a pressupostos utilizados para a investigação-ação O relatório contempla, ainda, um estudo desenvolvido no mesmo contexto da PES II, subordinado ao tema Conceções sobre Avaliação Formativa de professores do 2.º CEB: um estudo comparativo. Este estudo visou caraterizar as representações de avaliação formativa de professores do 2.º CEB, através da comparação entre grupos, bem como identificar os principais constrangimentos desses professores à implementação destas práticas avaliativas. Em conformidade com o objeto de estudo optou-se por uma metodologia de natureza mista e privilegiou-se o inquérito por questionário como técnica de recolha de dados. Os dados qualitativos foram sujeitos a análise de conteúdo e os dados quantitativos foram tratados com recurso ao software Statistical Package for the Social Sciences v22. A partir da análise e discussão dos resultados, verificou-se que as conceções dos docentes aproximam-se dos pressupostos teóricos sugeridos pela revisão de literatura, no sentido em que os inquiridos revelam concordar que a modalidade de avaliação formativa é um elemento fundamental na regulação e orientação do processo de ensino-aprendizagem, permitindo ajustá-lo à realidade educativa e contribuindo para o sucesso educativo dos alunos. O principal constrangimento identificado pelos professores para a implementação da avaliação formativa é o elevado número de alunos por turma. Os resultados demonstram, ainda, que as conceções sobre avaliação formativa dos professores não se relacionam significativamente com a área de ensino em que praticam o exercício de docência.
- As potencialidades da imagem como recurso didático no desenvolvimento de alunos histórica e geograficamente competentesPublication . Neves, Joana Alexandra Lopes das; Dias, AlfredoA apresentação do presente relatório surgiu no âmbito da Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada II, integrada no plano de estudos do Mestrado do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, com vista à sua finalização. Neste é apresentado um estudo realizado em dois contextos socioeducativos distintos, no ano letivo 2015/2016, no 1.º e do 2.º Ciclo, em duas turmas do 5.º e 3.º ano de escolaridade, respetivamente. Tendo em conta as características dos alunos de ambos os contextos, foi possível definir uma problemática comum que orientou o estudo que aqui se apresenta, centrado na utilização da imagem enquanto recurso didático no desenvolvimento de alunos histórica e geograficamente competentes. Assim, a partir do estudo concretizado pretendeu-se compreender quais as potencialidades das imagens e de que forma é que estas possibilitam a promoção de aprendizagens no âmbito da História e da Geografia. A metodologia considerada para o estudo aproxima-se do paradigma da metodologia da investigação-ação e o quadro teórico mobilizado corresponde aos conceitos e conceções que justificam a imagem enquanto recurso didático, que explicitam o que é esperado de um aluno histórica e geograficamente competente e, por fim, que explicam o contributo das imagens para o desenvolvimento dessas competências. Quanto aos resultados obtidos, determinou-se que as imagens apresentam três potencialidades no processo de ensino e aprendizagem da História e da Geografia, sendo elas: (i) motivar os alunos para as aprendizagens; (ii) desenvolver o pensamento crítico e (iii) potenciar a descoberta das intencionalidades expressas pelos signos linguísticos e icónicos. Após a análise destes resultados, concluiu-se que as potencialidades associadas à imagem enquanto recurso pedagógico podem dar um relevante contributo para a formação de alunos histórica e geograficamente competentes.
- Práticas e constrangimentos na lecionação da expressão e educação físico-motora por parte dos professores do 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Pires, Ana Margarida Gomes; Luz, CarlosEste relatório foi realizado como parte integrante da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico entre março e junho de 2015, com uma turma do 4.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. O presente relatório configura-se como um documento descritivo e reflexivo de toda a prática pedagógica. Todo o trabalho é sustentado por um referencial teórico que permitiu definir as premissas do período de intervenção, as estratégias e metodologias da prática pedagógica e de todo o processo de análise e reflexão. Neste relatório, adquire especial importância o estudo sobre a prática dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico relativamente à Expressão e Educação Físico-Motora. Os objetivos do referido estudo visaram perceber as práticas dos professores do relativamente à Expressão e Educação Físico-Motora, determinando o perfil do professor lecionante, verificar a qual a importância que os professores atribuem à mesma, quando comparada com as restantes áreas nucleares, identificar as barreiras que condicionam/limitam a lecionação da Expressão e Educação Físico-Motora e, por fim, compreender se as referidas barreiras se relacionam com o tempo de serviço dos professores. Os resultados obtidos sugerem que não existe um perfil de professor lecionante da Expressão e Educação Físico-Motora. Conclui-se, também, que a motivação pessoal, a prática de Atividade Física anterior, a existência de Atividades de Enriquecimento Curricular, a importância que a escola e o agrupamento atribuem à Expressão e Educação Físico-Motora, são as principais barreiras que impedem e/ou limitam a lecionação da mesma. Os resultados indicam que a falta de conhecimento e a falta de tempo são as barreiras que apresentam correlações com o tempo de serviço dos professores.
- A indisciplina no 1.º ciclo: conceções e práticas dos professoresPublication . Matos, Sara Raquel dos Santos Capitão de; Silva, Francisco Vaz daA unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino no 1.º e no 2.º Ciclos do Ensino Básico, assumiu-se como um tempo de prática pedagógica crucial para o meu futuro como professora e fez-me refletir acerca dos desafios que a prática docente acarreta e que influencia a excelência do ensino. O presente relatório final integra uma análise reflexiva do período de intervenção como professora estagiária na prática pedagógica desenvolvida numa turma de 1.º ano do 1.º Ciclo do ensino básico, bem como uma investigação sobre a problemática da indisciplina. Esta análise reflexiva foi realizada através de uma abordagem qualitativa, na qual foi utilizada a técnica de recolha de dados baseada na análise documental, observações naturalistas aos alunos e dinâmicas de turma e uma entrevista semiestruturada à docente cooperante. Ao longo do meu percurso curricular como professora estagiária, apercebi-me que a indisciplina tem um grande impacto no desenvolvimento educacional dos alunos, constituindo-se cada vez mais uma problemática relevante e preocupante para os professores de 1.º ciclo do ensino básico. Para este estudo considerou-se como objetivos fulcrais: investigar as conceções e práticas docentes face à indisciplina, identificar os tipos de comportamentos indisciplinados que são considerados mais graves na perspetiva dos docentes, que fatores estão subjacentes à manifestação dos mesmos, a frequência e eficácia de estratégias de prevenção, bem como a frequência e eficácia de estratégias de resposta. A metodologia de investigação seguida baseou-se numa abordagem quantitativa realizada através de um inquérito por questionário a oitenta professores do 1.º ciclo do ensino básico de vários agrupamentos de escolas do país, utilizando o tratamento estatístico dos mesmos. O resultado estatístico obtido com diferenças mais significativas neste estudo recaiu no facto dos professores que têm turmas disciplinadas considerarem como estratégia mais eficaz o diálogo com os alunos envolvidos, enquanto que os docentes que têm turmas indisciplinadas consideraram como estratégia mais eficaz a expulsão dos alunos da sala de aula.