Browsing by Author "Martins, Sara Filipa Grencho"
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- Gestão e controlo de circulação de tráfegos rodoviário e ferroviárioPublication . Martins, Sara Filipa Grencho; Martins, Armando do Carmo; Pena, José EduardoO presente documento tem como principais objetivos a análise e avaliação da Gestão e Controlo de Circulação de Tráfego na Rede Rodoviária e na Rede Ferroviária em Portugal, (ambas geridas pela IP – Infraestruturas de Portugal), com especial atenção para esta última. Complementarmente, pretende-se a apresentação de propostas de melhoria na infraestrutura tendo em vista a sua otimização. Na Rede Rodoviária, embora de forma superficial, realizou-se uma análise do Centro de Comando Operacional, da Segurança na Circulação e das atividades de Conservação e Manutenção. Na Rede Ferroviária, dada a sua especificidade, o principal objetivo traduziu-se na abordagem da Gestão da Capacidade envolvendo as diversas etapas, designadamente o processo de Afetações de Tráfego, e as suas principais fases, nomeadamente os pedidos de Canais Horários e a elaboração do Projeto de Horário Técnico e na Gestão da Circulação, onde foram identificados os principais intervenientes e a sua estrutura funcional na IP, incluindo os CCO - Centros de Comando Operacionais que têm um papel fulcral na gestão da circulação de tráfego ferroviário e onde se encontram instaladas várias funções integradas num mesmo espaço, permitindo assim uma maior eficácia na circulação, como foi possível de observar em resultado de visita técnica ao CCO de Lisboa. Ainda na Rede Ferroviária, para além de aspetos ligados à Conservação e Manutenção, foram igualmente objeto de análise as componentes de Monitorização e Segurança da mesma, envolvendo Sistemas de Comunicação, Sinalização e Controlo de Velocidade. Para além de uma análise geral das principais caraterísticas físicas da Rede Ferroviária (nomeadamente tipologia de via, bitola, eletrificação, comprimento útil de linhas em estações de cruzamento e cargas por eixo), foi realizado uma análise mais detalhada das linhas do Minho, Leixões, Norte, Beira Alta, Beira Baixa, Leste, Oeste, Vendas Novas, Alentejo, Sul, Évora e Sines, sendo que estas linhas foram entendidas como importantes, dado que estas estão associadas a ligações a portos e terminais de mercadorias, à fronteira espanhola, ao transporte de mercadorias e ao fecho de “malha”. Finalmente, dadas as implicações em termos de complementaridade com a Rede Ferroviária e a necessidade de criação / otimização de interfaces (marítimos e rodoviários) com a ferrovia, procedeu-se ainda a uma breve caraterização dos principais portos e terminais de mercadorias, designadamente Sines, Setúbal, Lisboa, Figueira da Foz, Leixões e Aveiro e ao nível rodoviário: Darque, Tadim, Irivo, Leixões, Valongo, Cacia, Guarda, Mangualde, Fundão, Alfarelos, Entroncamento, Poceirão, Praias Sado, Vale da Rosa e Loulé.