Browsing by Author "Marques, Catarina da Costa"
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- Estudo das propriedades protetoras de barreiras microbianas elétricamente ativas para aplicação em queimadosPublication . Marques, Catarina da Costa; Matos, Manuel José de; Charas, Ana Maria de MatosEste projeto baseia-se no estudo das propriedades protetoras de barreiras microbianas eletricamente ativas para aplicação em queimados. As queimaduras representam um problema de particular relevância, pois muitos pacientes enfrentam grandes dificuldades relacionadas com alterações físicas, em termos de aparência e funcionalidade, o que tem grande impacto a nível psicológico. Com este trabalho, pretendeu-se avaliar a conceção e construção de barreiras à entrada de microrganismos e outros agentes patogénicos através de feridas, na forma de pensos eletroativos. A intervenção destes pensos tem como finalidade o tratamento do doente queimado, a prevenção de sequelas e redução do tempo de internamento, visando a restauração e funcionalidade da área queimada. Inicialmente, procedeu-se à impressão de pensos na forma de circuitos elétricos sobre vários tipos de substratos, utilizando um polímero orgânico condutor conhecido como PEDOT:PSS, como tinta, e uma impressora de jato de tinta de elevada resolução - Dimatix Fujifilm. Posteriormente foi medida a resistência elétrica dos mesmos para avaliar a efetividade da impressão nos diferentes substratos utilizados, nomeadamente em papel de filtro e em papel de impressão. Avaliou-se a combinação das características “cobertura de tinta” obtida na impressão e a intensidade de corrente medida para planear um circuito de desenho otimizado, com dimensões adequadas à sua colocação em caixa de petri, para futura inoculação de microrganismos. Com este novo circuito, foram realizadas impressões com tinta de prata. Incubaram-se os circuitos em vários tipos de substratos – papel de impressão e papel de filtro – utilizando quer a tinta PEDOT:PSS quer a tinta de prata, e os mesmos foram inoculados com água residual tratada, num meio de Luria Bertani e com imposição de corrente. Observou-se a evolução do desenvolvimento dos microrganismos presentes na água, a uma temperatura de incubação de 37°C, sobre os circuitos impressos, sob a aplicação de um campo elétrico aos mesmos e na sua ausência.
- Estudo das propriedades protetoras de barreiras microbianas elétricamente ativas para aplicação em queimadosPublication . Marques, Catarina da Costa; Matos, Manuel; Charas, Ana MariaEste projeto baseia-se no estudo das propriedades protetoras de barreiras microbianas eletricamente ativas para aplicação em queimados. As queimaduras representam um problema de particular relevância, pois muitos pacientes enfrentam grandes dificuldades relacionadas com alterações físicas, em termos de aparência e funcionalidade, o que tem grande impacto a nível psicológico. Com este trabalho, pretendeu-se avaliar a conceção e construção de barreiras à entrada de microrganismos e outros agentes patogénicos através de feridas, na forma de pensos eletroativos. A intervenção destes pensos tem como finalidade o tratamento do doente queimado, a prevenção de sequelas e redução do tempo de internamento, visando a restauração e funcionalidade da área queimada. Inicialmente, procedeu-se à impressão de pensos na forma de circuitos elétricos sobre vários tipos de substratos, utilizando um polímero orgânico condutor conhecido como PEDOT:PSS, como tinta, e uma impressora de jato de tinta de elevada resolução - Dimatix Fujifilm. Posteriormente foi medida a resistência elétrica dos mesmos para avaliar a efetividade da impressão nos diferentes substratos utilizados, nomeadamente em papel de filtro e em papel de impressão. Avaliou-se a combinação das características “cobertura de tinta” obtida na impressão e a intensidade de corrente medida para planear um circuito de desenho otimizado, com dimensões adequadas à sua colocação em caixa de petri, para futura inoculação de microrganismos. Com este novo circuito, foram realizadas impressões com tinta de prata. Incubaram-se os circuitos em vários tipos de substratos – papel de impressão e papel de filtro – utilizando quer a tinta PEDOT:PSS quer a tinta de prata, e os mesmos foram inoculados com água residual tratada, num meio de Luria Bertani e com imposição de corrente. Observou-se a evolução do desenvolvimento dos microrganismos presentes na água, a uma temperatura de incubação de 37°C, sobre os circuitos impressos, sob a aplicação de um campo elétrico aos mesmos e na sua ausência.