Browsing by Author "Machado, Margarida"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Effect of motor competence and health-related fitness in the prevention of metabolic syndrome risk factorsPublication . Pombo, André; Cordovil, Rita; Rodrigues, Luis Paulo; Moreira, Ana Catarina; Borrego, Rute; Machado, Margarida; Costa, Vânia; Almeida, Ana; Tavares, Ana Sofia; Sá, Cristina Cardoso de; Luz, CarlosPurpose: In the last decades we have seen an increase in sedentary behaviors and a decrease in physical activity in children when compared to past generations. This lifestyle is commonly associated with the development of clustering risk factors that define metabolic syndrome (MetS). Knowing that motor competence (MC) development can influence lifelong physical activity habits, it is reasonable to assume that children's MC will directly link to clustered cardiometabolic health outcomes. The aim of this study was to analyze the role of MC in MetS risk factors. Methods: Seventy children with a mean age of 7.49 (SD = 1.28) years were evaluated on motor competence (MCA-Motor Competence Assessment instrument), cardiovascular fitness (PACER test), upper body strength (UBS; handgrip), and the components of MetS, hypertriglyceridemia, hypertension, abdominal obesity, low concentration of high-density lipoprotein cholesterol, and high fasting blood glucose. The composite value of MetS was calculated according to Burns et al. (2017). Multiple standard regressions were performed to explore the effect of different variables on MetS. Motor competence and health-related fitness (cardiovascular fitness and relative upper body strength) were used as independent variables (predictors) and MetS as dependent variables. Results: Overall, the results showed that motor competence (β = -.072; p < .05) is a significant predictor and this model explained 7,1% of the variance in MetS. Conclusion: Although more studies are needed, our results indicate that MC seems to have a positive role in children's health markers.
- Excesso ponderal e pressão arterial em crianças do 1º CicloPublication . Moreira, Ana Catarina; Borrego, Rute; Machado, Margarida; Pombo, André; Costa, Vânia; Almeida, Ana Maria; Tavares, Ana Sofia; Sá, Cristina; Cordovil, R.; Luz, CarlosIntrodução: Portugal é o 6.° país da União Europeia cuja prevalência de excesso de peso e obesidade ultrapassa os 30%. As crianças obesas apresentam risco mais elevado para hipertensão arterial do que crianças não obesas, risco que aumenta com o aumento do IMC e não apenas na classificação de obesidade. A hipertensão arterial é um dos principais factores de risco modificável de doenças cardiovasculares. A sua incidência e prevalência em crianças tem aumentado nas últimas décadas, principalmente, nos países desenvolvidos. Crianças com hipertensão arterial tendem a ser adultos hipertensos com elevado número de morbilidades associadas. Como tal, a sua prevenção deve iniciar-se o mais precocemente possível. Métodos: Estudo transversal em crianças do 1º ciclo, com avaliação nutricional por parâmetros antropométricos e de pressão arterial. A avaliação nutricional incluiu peso e altura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), prega cutânea tricipital e prega subescapular para cálculo da percentagem de massa gorda (%MG) através da equação de Slaughter, e o perímetro da cintura para a razão cintura/altura. Para a medição da pressão arterial foi utilizado um tensiómetro de braço, OMRON® M6, realizadas duas medições da pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica com um intervalo de alguns minutos e classificada de acordo com o percentil de altura (National High Blood Pressure Education Program, 2004). A análise estatística foi efectuada com programa IBM SPSS (Statistical Package for the Social Sciences). Resultados: Foram incluídos 181 crianças, 90 (49,7%) do sexo masculino, entre os 5 e os 10 anos com idade, média 7,4n1,2 anos. De acordo com o IMC, a maioria (61,9%) apresentava eutrofia, 38 (21%) excesso ponderal e 29 (16%) obesidade. A razão perímetro da cintura/altura foi superior ao percentil 90, em 62 (32,4%) crianças. A classificação da %MG foi superior ao percentil 91 em 47 (26,3%) e destes, 21 (11,6%) foram classificados com percentil superior a 98. A pressão arterial sistólica estava elevada (>Percentil 90) em 6 (3,3%) crianças, enquanto a diastólica estava elevada em 44 (24,3%) crianças, das quais 25 (13,8%) acima do Percentil 95. Verificou-se uma correlação positiva entre a pressão arterial sistólica e diastólica e o Z-Score de IMC (r=0,328; p<0,000) e (r=0,263; p<0,000) ; e entre a %MG (r=0,271; p<0,000) e (r=0,187; p<0,000), enquanto apenas a sistólica mostrou correlação fraca com a razão cintura/altura (r=0,181; p=0,015). As crianças eutróficas apresentavam valores de pressão arterial inferiores aos das crianças com excesso ponderal e obesidade (sistólica: 88,5n10,0 vs 93,6n9,7; p=0,050) (diastólica: 61,7n9,3 vs 64,7n7,4; P=0,024). Conclusão: Estes dados confirmam a elevada prevalência de excesso de peso e pressão arterial elevada em crianças no 1º ciclo, bem como a sua associação. Cerca de 1/3 das crianças apresentava excesso ponderal e ¼ tinha valores de pressão arterial elevados. Apesar de num estudo transversal não serem avaliados factores de causalidade, a correlação observada entre a pressão arterial e excesso de peso, indica que futuras intervenções devem focar não apenas a obesidade, mas igualmente a pressão arterial, especialmente em crianças com excesso de peso.
- Is motor competence a key factor in children’s body composition, independent of the method used for measuring it?Publication . Pombo, André; Rodrigues, Luis Paulo; Moreira, Ana Catarina; Borrego, Rute; Machado, Margarida; Costa, Vânia; Almeida, Ana; Tavares, Ana Sofia; Sá, Cristina; Luz, CarlosThe increase in sedentary behaviors and a decrease in children's physical activity (PA) observed in the last decades led to an increase in the prevalence of overweight and obesity in children worldwide. Most of the investigation in this field focus on components of physical fitness (PF) (cardiovascular fitness and upper body strength), however Motor Competence (MC) has been associated with childhood obesity in several studies. An adequate level of MC is a prerequisite for PF and its development can impact lifelong PA habits therefore it’s important to understand how these variables behave in different measures of body composition (BC). The aim of this study is to understand if the association of MC and childhood obesity is similar in different measures of BC (Body mass index (BMI), Skinfold, and Fat mass in kg) and to determine the role of the different motor skills components (MC, cardiovascular fitness and upper body strength) in this relationship. 181 children with a mean age of 7,93 years (SD = 1.28) were evaluated in MC (MCA instrument), cardiovascular fitness (PACER test), upper body strength (handgrip), BMI, skinfold thickness (Slaughter equation) and fat mass weight (value obtained in the slaughter equation converted in kg). Pearson correlations were used to understand the associations between MC and the BC variables, also separate multiple standard regressions were performed to explore the effect of motor skills components in the different measures of BC. MC, cardiovascular fitness, and upper body strength were used as independent variables (predictors), and BMI, skinfold thickness, and fat mass weight dependent variables. Overall, the results showed that MC is weak to moderately associated with childhood obesity independently of the measure used for BC (range between -.285 and -.316, p < .01). Furthermore, only upper body strength and MC were significant predictors (p < .001), discarding cardiovascular fitness, independently of the method used for BC. Our results indicate that MC seems to have similar behavior, in different methods that evaluate BC.