Browsing by Author "Branco, Pedro Soares"
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- Circuito de prevenção de quedas do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E.P.E.Publication . Correia, Anabela; Pereira, Ana Paula; Mendes, Bruno; Caldeira, Carlos; Ferreira-dos-Santos, Guilherme; Rodrigues, Inês; Domingos, Íris; Horta, Luís; Branco, Pedro SoaresObjetivos do projeto: O circuito de prevenção de quedas do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) pretende, a longo prazo, identificar, tratar e reavaliar todos os indivíduos da área de influência do CHULC, com idade ≥ a 65 anos, com risco moderado a elevado de queda e fratura (considerando uma área de influência com cerca de trezentos mil habitantes, com uma taxa de 20,85% da população alvo com idade igual ou superior a 65 anos, de acordo com os dados demográficos nacionais mais recentes, de 2016).
- Inovar no cuidar: projeto piloto de telerreabilitação do ombroPublication . Miguens, Ana Catarina; Pimenta, Carla; Almeida, Cristina; Rodrigues, Filomena; Nogueira, Paula Pinto; Branco, Pedro SoaresOs cuidados de saúde atravessam uma verdadeira revolução digital com a crescente integração da tecnologia nos processos, dando origem ao conceito de e-Health. A telerreabilitação surge como uma prática inovadora que incorpora as tecnologias de informação e comunicação, utilizando ferramentas validadas e técnicas eficazes para uma intervenção segura. Ao proporcionar um atendimento eficiente centrado no utente, otimiza a gestão do tempo, diminui a necessidade de deslocações e reduz as despesas associadas. Este trabalho tem como objetivo divulgar o projeto piloto de telerreabilitação do ombro implementado na Unidade Local de Saúde de São José. A população alvo é constituída pelos utentes submetidos a cirurgia do complexo articular do ombro e/ou com fraturas da extremidade superior do úmero, propostos para tratamento na fisioterapia do Hospital Curry Cabral, em regime ambulatório. Definiram-se como critérios de inclusão a referenciação para tratamento compatível com a telerreabilitação; utentes com idade inferior a 80 anos, com competências cognitivas e de literacia em saúde que permitam a participação em telerreabilitação e com recurso a equipamento apropriado; com fratura e/ou cirurgia ocorridas há menos de 6 meses e com capacidade de realizar movimentos ativos, em amplitudes de movimento superiores a 50%. São excluídos os utentes que recusam o tratamento remoto e aquelas cuja complexidade clínica exige que o processo de reabilitação seja realizado em unidade hospitalar. O projeto é dividido em três fases. Uma primeira com fisioterapia presencial, a segunda em modelo misto e a terceira exclusivamente com sessões de telerreabilitação. A Tabela de Constant e um questionário de satisfação são os principais instrumentos de avaliação utilizados. Como este é um projeto recente, ainda não é possível apresentar resultados objetivos. No entanto constata-se que existe uma boa adesão. Por outro lado, todas as etapas desde a conceção à implementação, mobilizaram uma equipa multidisciplinar, criando uma dinâmica que fortaleceu as relações entre os profissionais e otimizou os fluxos de trabalho, abrindo novos canais de comunicação, que se acredita será traduzido em valor para o utente.
- O que a plataforma de posturografia pode acrescentar à reabilitação de um doente com AVC: caso clínicoPublication . Correia, Anabela; Branco, Pedro Soares; Pimenta, Carla; Menezes, Conceição; Carvalho, FátimaOs indivíduos com AVC apresentam muitas vezes alterações da distribuição da carga nos membros inferiores (MI) com repercussões no equilíbrio e na marcha. A posturografia dinâmica computorizada (PDC) pode ser utilizada na avaliação do equilíbrio, e treino de equilíbrio com recurso a técnicas de biofeedback, bem como na avaliação dos efeitos do treino. Caso clínico: Individuo do sexo masculino, 74 anos, previamente autónomo, sem limitações de mobilidade e/ou funcionais. A 4 de Julho iniciou quadro de tonturas, náuseas e cefaleias; foi encaminhado para serviço de urgência do CHULC onde realizou Angio TC que revelou oclusão proximal da PICA e RM CE – lesão cortico-subcortical hemisférica cerebelosa paravermiana esquerda. A 22 de julho foi transferido para Unidade de Reabilitação onde iniciou programa bidiário de fisioterapia. À entrada apresentava: força muscular ligeiramente diminuída à esquerda, desequilíbrio com queda para a esquerda e marcha atáxica com inclinação e desvio para a esquerda, só possível com auxílio de terceira pessoa e andarilho.