Browsing by Author "Bastardo, Ricardo Filipe Mouro"
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- Gestão e comunicação da mudança organizacional nas juventudes partidárias: o caso da JSDPublication . Bastardo, Ricardo Filipe Mouro; Miranda, Sandra Marisa LopesAtualmente, grande parte das organizações encontra-se inserida num ambiente altamente dinâmico e competitivo, mais complexo do que nunca. Neste contexto, as próprias organizações são obrigadas e enfrentar cenários constantes de mudança, que se sucedem a um ritmo cada vez acelerado, exigindo também da parte dos colaboradores uma constante assimilação de processos. As mudanças organizacionais implicam necessariamente uma gestão eficiente de recursos, nomeadamente humanos e tecnológicos, com vista a evitar a ocorrência de fenómenos de resistência, quer por parte do topo quer por parte da base da estrutura da organização. Também o recurso a estratégias de comunicação que estimulem uma partilha de informação transparente entre colaboradores e chefias de topo e intermédias se constitui como uma das ferramentas mais poderosas para evitar a presença de eventuais objetores à mudança, por via do combate a um dos fatores que mais condiciona este tipo de processos: os rumores. Neste sentido, o presente trabalho de investigação apresenta como objetivo fundamental percecionar o modo como decorre o processo de gestão e comunicação da mudança organizacional nas juventudes partidárias, recorrendo ao caso específico da Juventude Social-Democrata. Deste modo, desenvolveu-se um estudo operacionalizado por via quer do método quantitativo, através da aplicação de inquéritos online a militantes da JSD, tendo sido gerada uma amostra de conveniência de 187 indivíduos e, por outro lado, pela realização de entrevistas semiestruturadas a dois militantes específicos da mesma juventude partidária. Entre as principais conclusões retiradas da presente investigação, destaca-se a opinião favorável dos militantes face ao modo como a mudança é comunicada e no que concerne ao desempenho das respetivas chefias diretas. Grande parte mostra recetividade face a estes processos e os fenómenos de resistência são apenas ocasionais, sendo os ressentimentos passados e o sentimento de medo as principais razões apontadas quando tal sucede.