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Processo de gestão da medicação: orientação nº 014/2015, de 17/12/2015
dc.contributor.author | Direção-Geral da Saúde | |
dc.date.accessioned | 2016-08-11T14:10:48Z | |
dc.date.available | 2016-08-11T14:10:48Z | |
dc.date.issued | 2015-12 | |
dc.description | A elaboração da proposta da presente Orientação teve o apoio científico de Anabela Graça, André Coelho e Rita Oliveira. | pt_PT |
dc.description.abstract | É, hoje, reconhecido que os doentes sofrem danos decorrentes da prestação de cuidados de saúde. Em ambiente hospitalar, os incidentes representam um sério problema, embora em muitos casos sejam considerados evitáveis. O potencial para erros no processo de gestão da medicação, em especial em ambiente hospitalar é elevado, como consequência não só do número de medicamentos administrados ao doente enquanto está internado mas também pelo número de profissionais de saúde e atividades envolvidas no processo. O processo de gestão da medicação em ambiente hospitalar é em si mesmo altamente complexo, passando por múltiplas fases desde a seleção, aquisição e armazenamento dos medicamentos, até à sua prescrição, validação, dispensa, preparação, administração e monitorização. Os incidentes relacionados com a medicação podem ocorrer ao longo de todo o processo de gestão da medicação, estando maioritariamente associados à prescrição, embora também uma monitorização inadequada da medicação possa contribuir de forma significativa para a ocorrência destes incidentes. A elevada prevalência de incidentes relacionados com a medicação não é exclusiva do ambiente hospitalar. Estima-se que entre 4% a 7% (Winterstein, 2002) das admissões hospitalares resulte destes incidentes. As consequências dos incidentes relacionados com a medicação afetam, não só os próprios doentes, como os ganhos em saúde, acarretando um considerável desperdício para o sistema de saúde. As instituições prestadoras de cuidados de saúde devem adotar práticas seguras relativamente à validação ou dupla-validação de procedimentos, ao reforço da atenção na preparação e administração de medicação, à correta documentação, bem como à monitorização da terapêutica. Estas práticas devem ser apoiadas em sistemas de informação e comunicação compatíveis e adequados. Os profissionais de saúde devem assegurar a reconciliação da terapêutica nos momentos de transferência e de transição de cuidados do doente. Os cidadãos devem ser ativamente envolvidos, informados e formados quanto à utilização da medicação. | pt_PT |
dc.identifier.citation | Direção-Geral da Saúde. Processo de gestão da medicação: orientação nº 014/2015, de 17/12/2015. Lisboa: DGS; 2015. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/6357 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Direção-Geral da Saúde | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0142015-de-17122015.aspx | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Farmácia | pt_PT |
dc.subject | Medicação | pt_PT |
dc.subject | Segurança do doente | pt_PT |
dc.subject | Segurança na medicação | pt_PT |
dc.subject | Gestão da medicação | pt_PT |
dc.title | Processo de gestão da medicação: orientação nº 014/2015, de 17/12/2015 | pt_PT |
dc.type | working paper | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | workingPaper | pt_PT |